Witzel promete “apoio” à criação de polos petroquímicos

O ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) foi eleito hoje (28) governador do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - O candidato ao governo do estado do Rio, Wilson Witzel ( (PSC/PROS), participa de caminhada no bairro de Campo Grande, zona oeste da cidade. Foto: Tania Rego/Agência Brasil
Rio de Janeiro - O candidato ao governo do estado do Rio, Wilson Witzel ( (PSC/PROS), participa de caminhada no bairro de Campo Grande, zona oeste da cidade. Foto: Tania Rego/Agência Brasil
Rio de Janeiro – O candidato ao governo do estado do Rio, Wilson Witzel ( (PSC/PROS), participa de caminhada no bairro de Campo Grande, zona oeste da cidade. Foto: Tania Rego/Agência Brasil

O ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) foi eleito neste domingo (28) governador do Rio de Janeiro. Com 87,24% das urnas apuradas, Witzel está eleito com 60,68% dos votos válidos. Eduardo Paes (DEM) ficou em segundo lugar, com 39,32%.

O projeto mais objetivo para a área de energia é incorporar a Agenersa em secretaria; a agência que regula o setor de gás no estado seria um órgão da administração direta.

Entre suas atribuições, a Agenersa aprova planos de investimento e reajustes de tarifas de gás da Ceg e Ceg Rio, as distribuidoras de gás que atuam no mercado fluminense – o segundo maior do país, atrás apenas de São Paulo.

Entre as propostas e materiais de campanha, Witzel divide-se entre atuações difusas – como apoiar a “retomada das obras do Comperj” – e projetos de infraestrutura como a construção de um arco rodoviário no Norte Fluminense. Cita, inclusive, o escoamento de carga pelo Porto do Açu.

Além do Comperj, o programa de governo de Witzel fala em “apoio” à criação de polos petroquímicos e à atividade de exploração e produção de energia.

Diz que vai suportar a construção da ferrovia Transoceânica, que também desemboca no Porto do Açu.

Fala também em temas que não são vocações clássicas do estado, como desenvolvimento de mineração e geração de energia solar e eólica.