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Gás natural: parcela da União no pré-sal cai 30%
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Raio-x dos fornecedores privados de gás natural
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Petrobras vende participação em térmica para a Âmbar
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Light apresenta novo plano de recuperação judicial
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O volume de gás natural que a União teve direito dos campos do pré-sal caiu 30% em 2023 na comparação com o ano anterior, enquanto o de petróleo cresceu 57% no mesmo período, segundo dados da Pré-Sal Petróleo (PPSA).
A parcela de gás natural da União somou 45 milhões de m³, uma redução de pouco menos de um terço em comparação aos 64 milhões de m³ registrados em 2022.
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A produção total de gás nos campos foi de 879 milhões de m³, um aumento de 36%.
Segundo a PPSA, a queda é explicada pela redução da parte da União no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos, que garante a maior parte do gás dos contratos de partilha.
- Embora a produção do campo tenha aumentado, a participação da União foi menor, porque a PPSA reconheceu mais custos de produção no ano.
- A parcela da União é calculada em cima dos excedentes de produção, após descontar os royalties e os custos de produção.
A parcela de petróleo da União somou 17,08 milhões de barris em 2023, um crescimento de 57% em relação aos 10,9 milhões de barris registrados no ano anterior.
- A produção total dos campos foi de 323,07 milhões de barris de petróleo no ano passado, alta de 38%.
- Búzios foi o principal produtor, mas Mero foi o que mais contribuiu para a União.
A previsão da PPSA é que a produção de gás natural dos contratos de partilha totalize cerca de 3,3 milhões de m3/dia em 2024 – dos quais cerca de 200 mil m3/dia cabem à União.
– A curva vai se manter acentuada e, no pico, a parcela de gás da União deve atingir 3,5 milhões de m3/dia em 2029.
A intenção da PPSA é começar a vender, este ano, a parcela de gás natural que cabe à União, afirmou a presidente interina da estatal, Tabita Loureiro, durante o último Fórum Técnico PPSA.
Petróleo em queda. Os contratos futuros do petróleo fecharam a última semana em baixa após banco central dos EUA indicar que vai levar mais dois meses para começar a cortar os juros.
– Na sexta-feira (23/2), o barril do Brent para maio caiu 2,3%, a US$ 80,80, enquanto o WTI para abril recuou 2,70%, a US$ 76,49 o barril, acumulando queda semanal de 2,5%.
Argentina em conflito. Governadores das principais províncias produtoras de óleo e gás da Argentina – Chubut, Neuquén, Tierra del Fuego, Santa Cruz, Río Negro e La Pampa – ameaçaram cortar o fornecimento para outras áreas do país se o governo do presidente Javier Milei não recuar nas cobranças de dívidas e cortes de verbas anunciadas nas últimas semanas.
Exxon vende ativos. A petroleira americana está recebendo ofertas pelos seus ativos na província de gás-não convencional de Vaca Muerta, avaliados em US$ 1 bilhão, segundo a Reuters. Uma das interessadas é a mexicana Vista Energy.
gas week. Dois anos após a grande onda de abertura do setor de gás natural, o mercado ainda espera oferta de gás novo, mas a assinatura de novos contratos de suprimento e a chegada de mais gás natural liquefeito (GNL) privado prometem continuar a movimentar o setor em 2024. Confira o raio-x dos fornecedores privados de gás do Brasil.
Troca na Eneva. O ex-diretor da ANP Aurélio Amaral será o novo diretor de Relações Externas da Eneva. Ele substitui Damian Popolo, que está no cargo há 10 anos e deixa a empresa no próximo dia 29.
Entrevista exclusiva com o deputado Arnaldo Jardim, relator do Projeto de Lei Combustível do Futuro
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Diálogos da Transição. O Brasil quer aproveitar a presidência do G20 este ano para avançar nas discussões sobre harmonização de regras e certificações para a bioenergia e, com isso, expandir mercados para produtos que têm origem no agro. Confira os detalhes
G20 no Rio. O Rio de Janeiro precisa aproveitar a chance de sediar o encontro para apresentar soluções para indústrias que precisam produzir com menos emissões, defende o presidente interino da Associação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Rio Indústria), Gladstone Santos. Leia a entrevista
Transição sem infraestrutura. Brasil tem metade da infraestrutura que deveria ter e, por isso, fica atrás de outros países na disputa por investimentos em transição energética, mesmo tendo recursos abundantes, afirmou a diretora de infraestrutura, transição energética e mudança climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Luciana Costa.
Elétricos mais baratos nos EUA. Apesar de terem crescido 49% no ano passado, as vendas de veículos totalmente elétricos estão arrefecendo, segundo as montadoras, o que contribuiu para uma queda de 10,8% no preço médio dos VEs no ano passado, para US$ 55.353, de acordo com dados da Cox Automotive.
Mil eletropostos em São Paulo. A franquia de energia solar Kinsol planeja investir R$ 150 milhões na instalação de 1.000 postos de recarga de veículos na Grande São Paulo até 2025.
Hidrelétricas perdem espaço. A energia hidráulica responde hoje por 53% da capacidade instalada do país, mas esse percentual vai cair para 42% nos próximos sete anos, com o avanço das eólicas e solares.
Petrobras vende termelétrica. A estatal decidiu vender sua participação de 18,8% na térmica a gás natural de Araucária para a Âmbar por R$ 67,3 milhões.
– A petroleira decidiu exercer o direito de alienação após a controladora Copel vender sua fatia na usina.
Light apresenta novo plano. A empresa enviou a seus credores uma nova proposta de negociação das dívidas de mais de R$ 11 bilhões. O plano prevê o aporte de até R$ 1,5 bilhão e oferece uma solução para os pequenos investidores.
MME propõe relicitar Amazonas Energia. O Ministério de Minas e Energia divulgou relatório com análise e possíveis soluções para a crise financeira da distribuidora amazonense – privatizada pela Eletrobras em 2018 – que inclui licitar novamente a concessão.
Ibama pressiona Belo Monte. O órgão ambiental quer reduzir o volume de água que chega na hidrelétrica do Pará para abastecer comunidades ribeirinhas, o que poderia diminuir em 50% a geração de energia da usina. O MME resiste à ideia.
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