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O ministro Bento Albuquerque afirmou na segunda (16) que as especulações sobre a sua saída do cargo causam surpresa e que não pensa em deixar o cargo. Informações do Valor
“Quem tem que ficar satisfeito ou não com o meu trabalho é o presidente da República. Em relação a isso, ele nunca manifestou nenhum desagrado ao trabalho que vem sendo conduzido. Causa surpresa esse tipo de notícia, porque o ministério tem um diálogo permanente com todos os setores”.
Também avaliou como positiva a atuação do Ministério de Minas e Energia (MME) neste primeiro ano de governo Bolsonaro:
“Naquilo que depende da gente tem sido o máximo que conseguimos entregar. Entregas tem ocorrido e outras dependem de outros poderes, como é o caso do Judiciário e o Congresso, que tem sua dinâmica própria”.
Sobre Eletrobras, garantiu que a meta é aprova o plano de privatização em 2020 e negou que o calendário eleitoral atrapalhe a tramitação do projeto – ano que vem têm eleições municipais.
“Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não atrapalha. Mas vai demandar um trabalho de esclarecimento à sociedade muito grande”.
Também no Valor, desta terça (17), Bolsonaro descarta reforma ampla, mas pode mudar Weintraub. Relata que a pressão no Congresso Nacional pela troca do ministro de Minas e Energia continua, mas o Planalto resiste.
“No Congresso, a pressão pela substituição do ministro de Minas e Energia também continua. Parlamentares e empresários têm relatado dificuldades em marcar agendas e dar sequência a pautas do setor. No entanto, o almirante Bento Albuquerque tem prestígio no Planalto e é considerado um importante quadro técnico”.
Desinvestimento | A Petrobras iniciou a fase vinculante referente à venda de quinze blocos exploratórios em terra em Sergipe-Alagoas. Oito contratos são 100% Petrobras e sete têm participação da Nova Petróleo, que poderá exercer o direito de preferência na aquisição das participações.
Combustíveis | O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) enviou uma carta aos ministérios da Economia e Infraestrutura pedindo que o governo avalie a inclusão dos navios-tanque no projeto BR do Mar, promessa do governo Bolsonaro para incentivar a navegação de cabotagem no Brasil.
— A maior preocupação do IBP, segundo a carta, é o crescimento da demanda por navios-tanque e as restrições do mercado, caso a categoria não seja contemplada pela iniciativa do governo em facilitar e desburocratizar a cabotagem. epbr
Greve | O governo confia que os movimentos grevistas entre os caminhoneiros, de fato, não deve ganhar força. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afastou o risco de paralisações e bloqueios no fim deste ano.
“Observe que hoje [segunda] já era o dia de início. Não está tendo nada nas estradas, não houve nenhum ponto de bloqueio”. Desde o início do governo, Tarcísio e a Casa Civil instituíram canais de comunicação com lideranças da greve de 2018. Valor
Argentina | Em uma tentativa de conter preços internos, o governo de Alberto Fernadéz institui novas taxas sobre exportações de petróleo e gás natural (12%) e biocombustíveis (27%). Com a produção crescente de gás a partir do shale de Vaca Muerta e de óleo em Neuquina, havia uma perspectiva de aumento das exportações do país.
— Em novembro, a Argentina fez o primeiro embarque de uma carga de GNL para o exterior no terminal Tango, de Bahia Blanca; A YPF estima que seria possível exportar até 70,000 barris/dia de óleo da bacia de Neuquina (shale) em 2020 – atualmente, o país exporta cerca de 66 mil barris/dia. Argus
Brent | Futuros do Brent fecharam em alta de ,018% na segunda (16), cotados a US$ 65,34 e seguem valorizados hoje, chagando a máxima de US$ 65,67. Mercado otimista com um acordo entre China e EUA.
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