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Os futuros do Brent, para entrega em março, abriram a semana em alta, cotados a US$ 65,98 no mercado londrino, com a ameaça a capacidade de exportação de petróleo da Líbia, após grupos rebeldes tomarem instalações de produção e oleodutos.
— Segundo a Reuters, a estatal do país estima que a capacidade de entrega de óleo pode cair para 72 mil barris/dia, após o fim de estoques. O país produzia cerca de 1,2 milhão de barris/dia.
— O Bank of America Global Research elevou nesta segunda (20) sua projeção para os preços de petróleo, elevando a curva do Brent para US$ 62 por barril em 2020, frente a US$ 60 na estimativa anterior. Mas manteve os preços em US$ 70 no primeiro trimestre. Reuters
— Ajuste responde ao aumento das tensões no Oriente Médio e preocupações com a capacidade de suprimento da OPEP. Países como Líbia e o Iraque preocupam mais analistas do que o Irã, sujeito a embargos que já impedem a chegada de sua produção no mercado internacional.
Na semana passada, levantamento da Reuters com base em dados da ANP mostrou que redução de 3% nos preços cobrados pela Petrobras não chegou na bomba, com registro de alta no diesel, gasolina e no etanol.
— Cortes nas refinarias entraram em vigor no dia 14, após recuo nos preços do Brent para o patamar de US$ 64. A máxima registrada nesta segunda (20) foi de US$ 66 até o momento; dólar é negociado a em alta, atingindo US$ 4,1855.
Aprovada pela ANP a compra de 30% de Gato Mato pela Ecopetrol, que passará a ser sócia da Shell, operadora do ativo no pré-sal de Santos. Campanha na região pode chegar a seis poços e operadora estuda contratação de FPSO. epbr
A senadora Simone Tebet (MDB/MS) voltou a defender a aplicação de quarentena na indicação de executivos para cargos em agências reguladoras, como Aneel e ANP.
— “Da mesma forma que políticos têm que ter quarentena [para trabalhar em empresas], não é possível que diretores sejam demitidos e, em seguida, indicados para essas agências”, afirmou ao Valor.
— O jornal repercute nessa segunda (20) as críticas de Bolsonaro à atuação das agências, notadamente à Aneel (regulação da geração distribuída) e à ANP (venda direta do etanol e outros combustíveis).
— Tebet relatou, no Senado, a Lei das Agências reguladoras, sancionada com veto de Bolsonaro aos artigos que previam formação de lista tríplice para escolha de diretores e a quarentena de 12 meses para indicação de executivos dos setores regulados.
No fim de semana, Bolsonaro voltou a reclamar do lobby pela “taxação da energia solar” – a forma como o presidente se refere a revisão das regras de geração distribuída, na contramão dos próprios ministérios de Minas e Energia, Economia e da Aneel.
“Lobbies fortíssimos para que houvesse a taxação desta fonte. A decisão foi tomada, mas também em conjunto com os presidentes da Câmara e do Senado”, afirmou no sábado (18). Estadão
O Cade e ANP apostam em inteligência artificial para identificação de cartéis e distorções no mercado. Sistema desenvolvido em parceria entre os órgãos está em fase de testes.
“Neste ano, novos casos serão abertos com base em dados levantados por inteligência artificial. E a tendência é crescente”, afirmou o presidente do Cade, Alexandre Barreto, ao Valor.
Publicada a revisão das regras para queima de de gás natural. Segundo a ANP, define os casos de queima ordinárias, dispensadas de prévia autorização, e os procedimentos para autorização de queimas extraordinárias. DOU
O Banco do Brasil abriu edital para contratar 8 GWh por ano para os projetos na Bahia e 2 GWh/ano para o Ceará, a partir de geração distribuída de energia solar fotovoltaica. Atualmente, o banco tem projetos contratados em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal. Concorrência em fevereiro. Valor
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