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Petróleo sobe após Israel rejeitar cessar-fogo proposto por Hamas
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Produção da Petrobras só volta a crescer em 2026, diz diretor
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Statkraft quer investir em hidrogênio e biocombustíveis no Brasil
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Congresso volta a debater subsídios para o hidrogênio
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O preço do petróleo subiu novamente nesta terça-feira (7/1) após o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitar a proposta de cessar-fogo na guerra contra o Hamas, que tinha aceitado a trégua, segundo o governo do Catar, que intermedia a negociação.
– O cessar-fogo proposto pelo Hamas tinha duração de quatro meses e meio, liberação de todos os reféns, retirada das tropas de Israel e a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
- Netanyahu insistiu em uma vitória total sobre o grupo terrorista, segundo ele, nos próximos meses.
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta pelo segundo dia, após subir na segunda-feira (6/1) com os ataques de EUA e Reino Unido a rebeldes apoiados pelo Irã.
– O barril de petróleo WTI para março fechou em alta de 0,73%, a US$ 73,31. Já o Brent para abril subiu 0,77%, a US$ 78,59 o barril.
Também contribuiu para a alta a redução dos estoques de gasolina e diesel nos EUA, provocada pela manutenção de refinarias.
– Esse movimento indica aumento da demanda norte-americana por combustíveis.
- Os estoques de petróleo subiram, mas porque não estão sendo processados nas refinarias.
Índia puxará a demanda. O mercado indiano vai ser o maior responsável pelo crescimento da demanda por petróleo no mundo até 2030, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).
Produção da Petrobras não cresce até 2026. O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes, disse à Bloomberg que a estatal não espera registrar crescimento anual da produção de petróleo até 2026.
– De acordo com o executivo, a produção deve se manter estável até lá e, caso não haja avanço na exploração, vai começar a cair depois de 2030.
Parcerias internacionais. A Petrobras está negociando projetos de energia com empresas da China, Índia e Oriente Médio, disse o presidente Jean Paul Prates, durante o evento India Energy Week, em Goa.
– O executivo afirmou também que a empresa tem interesse em trabalhar com a Venezuela “a qualquer momento no futuro”.
Petrobras rebate Azul sobre QAV. A estatal vai usar o balanço financeiro da companhia aérea Azul para rebater as críticas feitas pela empresa de que os preços do querosene de aviação (QAV) vendido pela petroleira são “abusivos”.
– O balanço mostra que a aérea cobrou mais do que pagou pelo combustível.
gasweek 2024: o maior evento de gás natural do Brasil
Nos dias 15 a 18 de abril, a indústria do gás natural vai se reunir no maior encontro do setor, a gasweek 2024. Venha fazer conexões e participar dos debates com os principais agentes do mercado de gás brasileiro. O evento será híbrido, com três dias de forma virtual e um dia presencial em Brasília (18/4).
- Registre-se para receber todas as informações: https://gasweek.com.br/
Statkraft de olho no Brasil. A norueguesa mira potenciais investimentos em hidrogênio e biocombustíveis, além de considerar transformar todos os projetos de geração eólica no país em híbridos, com geração solar fotovoltaica associada.
– Segundo o CEO global da companhia, Christian Rynning-Tønnesen, a empresa vê o hidrogênio como uma extensão da eletricidade renovável.
Hidrogênio potiguar. A Petrobras assinou um termo de cooperação com o Instituto Senai de Energias Renováveis do Rio Grande do Norte (Senai-ER) para a construção de uma planta piloto de eletrólise — será abastecida com uma planta de 2,5 MWp de energia solar.
Subsídio de hidrogênio volta ao Congresso. Câmara e o Senado retomam o debate sobre os subsídios ao hidrogênio com o início das atividades parlamentares esta semana.
– Na pauta: o PL 2308/2023, que está no Senado; e o PL 5816/2023, que está na Câmara.
JBS migra para biodiesel 100%. O grupo dos irmãos Batista vai mudar sua frota de caminhões do diesel para o biodiesel puro (B100), após testes realizados pela sua unidade de transportes no Brasil indicarem “rendimento equivalente” ao diesel. A redução de emissões, segundo a empresa, é de 80%.
Opinião: Sol, a fonte de energia de (quase) todas as energias Radiação solar emerge como força motriz central para diversificação do panorama energético, escreve Marcelo Gauto
Vendas de elétricos crescem. Mesmo com a volta da cobrança de imposto, janeiro foi o segundo melhor mês da série histórica para a venda de carros elétricos no Brasil, com 12.026 unidades emplacadas – crescimento de 167% em relação ao mesmo período de 2023 –, segundo levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
Elétricos dão prejuízo à Ford. Após prejuízo de R$ 4,7 bilhões com veículos elétricos, a montadora americana abandonou a estratégia de apostar em carros grandes e caros e vai investir em pequenos e baratos para concorrer com Tesla e montadoras chinesas.
Híbridos dão lucro à Toyota. A montadora japonesa quase dobrou os lucros no seu terceiro trimestre fiscal (outubro a dezembro), graças ao aumento das vendas de carros híbridos elétricos. Os ganhos pularam de 957 bilhões de ienes para 1,7 trilhão de ienes, o equivalente a R$ 57 bilhões.
Light não sensibiliza credores. A empresa de energia elétrica pede R$ 3 bilhões para sua reestruturação, mas até agora não conseguiu convencer nenhum grupo de acionistas e fazer o aporte na companhia, segundo o Broadcast.
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