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Leilão de eólicas offshore será sinal fundamental para investidores, diz Elbia Gannoum

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Primeiro leilão de cessão de áreas para eólicas offshore no Brasil será sinal fundamental para investidores, diz Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica, em entrevista ao TotalEnergies Studio durante o Brazil Offshore Wind Summit, no Rio, em 26/3/2024 (Foto: Victor Curi/epbr)
Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica, durante entrevista no TotalEnergies Studio, produzido pela epbr na Brazil Offshore Wind Summit no Rio de Janeiro (Foto: Victor Curi/epbr)

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Você vai ver por aqui:

  • Leilão eólico offshore é sinal fundamental para o mercado

  • Petrobras vai instalar duas eólicas offshore para P&D

  • NFE prevê 8 GW de térmicas em leilão de reserva

  • Anfavea estima R$ 70 bilhões em pesquisas no Mover

 

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O primeiro leilão de cessão de áreas para eólicas offshore no Brasil será fundamental para dar o sinal positivo sobre o ambiente de negócios do segmento, comentou a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum, em entrevista exclusiva ao TotalEnergies Studio, produzido pela agência epbr, no Brazil Offshore Wind Summit, no Rio de Janeiro.

A expectativa da executiva é que o Senado aprove nos próximos dias o projeto de lei (PL 576/2021), que cria o marco regulatório do setor, que foi aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro.

Dois artigos colocados no texto, contudo, não estão maduros para serem aprovados na visão da presidente da Abeeólica. O primeiro fala sobre a obrigatoriedade de o investidor arcar com a transmissão e o segundo, sobre o planejamento espacial marinho.

O Ministério de Minas e Energia (MME) vai começar a avaliar a regulamentação dos parâmetros para a seleção de áreas destinadas a projetos de geração eólica offshore, segundo o secretário de Transição Energética e Planejamento do ministério, Thiago Barral.

➡️Veja a íntegra da entrevista com Elbia Gannoum.

Petrobras prepara pilotos. A empresa vai instalar dois aerogeradores até 2029 para testar a geração eólica offshore na costa do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro como parte das iniciativas de pesquisa e desenvolvimento (P&D), segundo o diretor executivo de transição energética, Maurício Tolmasquim. Em paralelo, a companhia já tem quatro projetos comerciais em análise nas instâncias internas de governança, em preparação para concorrer quando o governo realizar o leilão de cessão de áreas para esse segmento.

Energia para exportação. A eólica offshore terá grande participação na cadeia de produção do hidrogênio e permitirá ao Brasil ser exportador de energia. A avaliação é do CEO da Corio Generation, Jonathan Cole, em entrevista exclusiva ao TotalEnergies Studio, produzido pela agência epbr, no Brazil Offshore Wind Summit, no Rio de Janeiro.

  • “Nós achamos que o potencial para energia eólica offshore no longo prazo é realmente alto. É um planejamento estratégico de longo prazo”, comentou Cole. A empresa tem projetos que totalizam 5 GW de capacidade instalada. Veja a entrevista completa

➡️ Veja todas as entrevistas do TotalEnergies Studio no Brazil Offshore Wind Summit

Petróleo cai. Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (26/3) com a valorização dólar.

– O barril de petróleo WTI para maio fechou em queda de 0,40%, a US$ 81,62 e o Brent para junho recuou 0,52%, a US$ 85,63 o barril.

NFE estima 8 GW em leilão de reserva. A New Fortress Energy espera que o leilão de reserva de capacidade, previsto para 30 de agosto, terá uma demanda de mais de 8 GW de potência termelétrica e espera assegurar o fornecimento de gás natural para 3,2 GW. Veja os detalhes

Diálogos da Transição. Estimativas preliminares da Anfavea (associação da indústria automotiva) apontam que o setor vai investir entre R$ 60 e 70 bilhões em pesquisa e desenvolvimento pelos próximos cinco anos para cumprir as exigências do Mover (Programa Mobilidade Verde e Inovação). Veja na íntegra

Opinião: Ciclo virtuoso de desenvolvimento: potencial do Programa de Aceleração da Transição Energética Fundo verde pode reduzir custo de capital e incentivar financiamentos sustentáveis, escrevem Natália Bastos e Bruna Beginsky.

Lula e Macron cobram mercado de carbono. Os presidentes do Brasil e da França defenderam o estabelecimento de um mercado de carbono eficaz e regulado pelas Nações Unidas o mais rápido possível durante encontro em Belém, cidade que vai receber a cúpula do clima COP30 em 2025.

WEG vai parar produção de turbinas. A empresa vai interromper temporariamente a fabricação de aerogeradores em Jaraguá do Sul (SC) por causa da baixa demanda por equipamentos no Brasil, informou o Valor.

Angra 1 para após falha em sensor. A usina nuclear foi desligada após sensor de uma bomba de refrigeração apresentar problemas durante a manutenção, segundo a Eletronuclear.

Reajuste da tarifa do Amapá é adiado até MP. A diretoria da agência reguladora definiu que não haverá mudança no preço da energia elétrica dos consumidores da distribuidora CEA até que o governo federal edite uma medida provisória para tratar do assunto, informou o g1.

Aneel libera verba para fornecedores da BBF.  A agência autorizou o repasse direto de recursos da Conta de Consumo de Combustíveis para os fornecedores de diesel da Brasil Biofuels, evitando a suspensão do fornecimento de energia para 110 mil consumidores dos sistemas isolados.

Leilão solar da Sabesp atrai concorrência. Licitação da estatal paulista para contratar 760 MWp de energia fotovoltaica atraiu interesse de AES Brasil, Auren, Engie e Gerdau, segundo o FLJ.

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