Petrochina é a mais nova carregadora de gás natural

Unidade de Tratamento de Gás Natural (UTGCA) da Petrobras em Caraguatatuba, em São Paulo (Foto: Cortesia)
Unidade de Tratamento de Gás Natural (UTGCA) da Petrobras em Caraguatatuba, em São Paulo (Foto: Cortesia)

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Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
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Distribuidoras de combustíveis no mercado de gás: Petrochina e BR Distribuidora foram autorizadas pela ANP para atuar como carregadoras, etapa necessária, por exemplo, para contratação de serviços de transporte de gás natural.

— A BR Distribuidora está mirando o mercado de GNL. Negocia uma parceria com a Golar Power para uma sociedade na Golar Distribuidora.

A Petrochina, subsidiária da China National Petroleum Corporation (CNPC) é sócia da TT Work, empresa de Pernambuco, na rede de postos e na distribuidora Petronac, presente em mil municípios brasileiros, especialmente no Nordeste.

–Também foi autorizada a comercializar gás natural, mas não inclui gás comprimido (GNC), nem liquefeito (GNL), que precisam de autorizações próprias.

A Cemig GT recebeu da Aneel a outorga para a instalação da UTE Queluzito, de 550 MW. A termelétrica vai utilizar gás natural e a ideia é que o atendimento seja feito por meio do Gasbel, gasoduto da NTS que liga Rio e Minas Gerais.

A Sulgás prorrogou até a próxima segunda (21) o prazo para envio de propostas para contratação de biometano. A distribuidora cancelou o edital lançado ano passado e lançou nova concorrência em agosto.

Após dois anos, foi encerrada a chamada pública coordenada de MSGás, GasBrasiliano, Sulgás, SCGás e Compagas. Os contratos mais recentes foram firmados pela Sulgás.

— No fim das contas, foi feita uma revisão das condições contratuais, mas apenas a Petrobras conseguiu garantir o combustível às empresas. A chamada foi lançada em agosto de 2018 para tentar atrair novos supridores para essas distribuidoras, que somam 9 milhões de m³ diários e representam 15% do mercado brasileiro

A Petrobras deve lançar nas próximas semanas o programa “Mais Valor”, para que seus fornecedores possam antecipar o recebimento de faturas de contratos com a petroleira, aliviando seu fluxo de caixa de curto prazo.

— A negociação será feita diretamente entre os fornecedores e bancos parceiros, em condições pré-estabelecidas pela Petrobras. Todos os fornecedores poderão aderir ao programa, sem limitação de tamanho ou nicho, um universo de cerca de 10 mil empresas. Valor

A redução de investimentos em E&P e a inclusão de novos ativos na carteira de desinvestimentos vão diminuir o portfólio da Petrobras, mas tornarão a empresa mais rentável, avalia o Credit Suisse.

— “As operações upstream da Petrobras vão se tornar cada vez mais resilientes contra a queda dos preços de petróleo, considerando um preço de equilíbrio máximo de US$ 35/barril do Brent em novos projetos”, comentou Regis Cardoso, autor do relatório divulgado aos clientes. MoneyTimes

A produção de petróleo da Petrobras manteve-se estável em agosto em relação a julho, segundo dados preliminares da ANP. A petroleira produziu, em média, 2,303 milhões de barris/dia no último mês, alta de 0,2% em relação ao mês anterior e de 3,45% na comparação com agosto de 2019. Valor

O petróleo fechou o dia em forte alta, com a queda dos estoques da commodity nos EUA, a passagem do furacão Sally pela costa americana do Golfo do México e a melhora no sentimento do mercado após o Federal Reserve (FED) manter juros inalterados.

— O Brent para novembro subiu 4,17%, com o barril cotado a US$ 41,69. Já o WTI para outubro avançou 4,91%, a US$ 40,16. Investing.com

A Braskem aumentou em mais R$ 3,3 bilhões os gastos estimados para sanar os problemas ambientais em Alagoas. A conta, inicialmente calculada em R$ 2,7 bilhões, já chega a R$ 8,3 bilhões.

— Após uma série de ações judiciais e pedidos de indenização bilionários movidos pelo Ministério Público contra a empresa, a Braskem decidiu encerrar suas atividades de mineração no estado. Valor

A oferta de bioeletricidade para o Sistema Interligado Nacional (SIN) aumentou 4% de janeiro a agosto deste ano, em comparação a igual período de 2019, de acordo com dados da Unica. Foram 17.443 GWh, sendo 11.339 GWh (79%) do sucroenergético.

— Considerando apenas o mês de agosto, porém, o volume de bioeletricidade ofertado para o SIN foi 9% menor que em agosto de 2019, atingindo 3.159 GWh. Canal Energia

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