A alta dos preços internacionais do petróleo em 2017 deu fôlego para a recuperação dos volumes de reservas provadas das principais petroleiras de capital aberto, incluindo a Petrobras.
Mesmo com a queda em investimentos exploratórios, os preços permitiram reajustar a viabilidade econômica de projetos, elevando as reservas – em 2017, o rente médio fechou acima do patamar de US$ 50 –, e o ciclo de baixa não teve um impacto expressivo na produção das companhias.
Pelos critérios da Securities and Exchange Comission (SEC), do EUA, Petrobras encerrou o ano com reservas provadas 9,8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), adicionando 1 bilhão de barris de petróleo e gás em relação a 2016.