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- Ataques afetam transporte e impactam preço do petróleo
- Adnoc faz diligências na Braskem para prosseguir com aquisição
- Lula e Silveira criticam abertura do mercado livre de energia
- Telefônica e Auren fazem joint venture de olho em consumidores livres
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O aumento dos ataques a navios cargueiros no Mar Vermelho levou a BP a interromper temporariamente o trânsito de seus petroleiros pela região e já começa a afetar o preço do petróleo no mercado internacional.
– Apoiados pelo Irã, os militantes Houthis escalaram as agressões nos últimos dias aos navios que circulam na área, lançando mísseis e drones a partir do Iêmen.
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Além da petroleira BP, empresas de navegação, como a AP Moller-Maersk e a Hapag-Lloyd, também suspenderam viagens pelo Mar Vermelho.
A falta de segurança afetou os preços do petróleo, que fecharam em alta nesta segunda-feira, sob ameaça de impactos na oferta global da commodity.
– O preço do WTI para fevereiro fechou em alta de 1,44%, a US$ 72,82 o barril. Já o Brent para fevereiro subiu 1,83%, a US$ 77,95 o barril.
O atrito na região também eleva os riscos geopolíticos de ampliação da guerra em Gaza, com o potencial de envolver grandes países produtores de petróleo.
– Em resposta aos ataques, os Estados Unidos anunciaram uma força multinacional de segurança marítima para proteger os navios no Mar Vermelho.
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Chamada de Operação Guardiã da Prosperidade, a força-tarefa tem a participação de Reino Unido, Bahrein, Canadá, França, Itália, Holanda, Noruega, Seicheles e Espanha
Emergência na Argentina. O novo presidente argentino, Javier Milei, decretou “emergência” no setor de energia do país nesta segunda-feira, dizendo que seu governo aumentará o controle sobre os órgãos reguladores locais de gás e eletricidade. Com isso, pretende abrir espaço para o aumento dos preços, que estão tabelados há vários anos.
Opinião: O Brasil na Opep+ e a conjuntura global da energia Mudanças em instituições internacionais prometem alterar os arranjos de poder em torno da questão energética, avalia André Leão.
Adnoc visita Braskem. Executivos e técnicos da Adnoc desembarcam no Brasil em janeiro para fazer diligências na Braskem e dar sequência ao processo de aquisição da petroquímica.
– A companhia de Abu Dhabi ofereceu R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da empresa controlada pela Novonor (ex-Odebrecht) e a Petrobras.
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De acordo com o Estadão, a mensagem transmitida pela Braskem aos funcionários é de que os negócios continuam, apesar da crise provocada pelo rompimento de uma mina de sal-gema em Maceió.
– O Tribunal de Contas da União deu 5 dias para que a Braskem e sete órgãos federais deem explicações sobre os danos causados em Maceió e as medidas tomadas.
Mercado de carbono na Câmara. O projeto de lei que regulamenta o mercado de carbono pode ser votado nesta terça-feira (19/12) no plenário da Câmara. Em busca de consenso com os governadores da Amazônia Legal, o relator Aliel Machado (PV/PR) retirou trecho do texto que inviabilizava os estados a venderem créditos gerados em todos os seus territórios, inclusive em áreas privadas, no mercado voluntário.
Preço do lítio desaba. O preço do lítio caiu cerca de 80% este ano em resposta a uma rápida expansão da produção e conforme a procura por baterias ficou abaixo do esperado. A expectativa é que o valor do metal se recupere nos próximos anos, com o aumento da demanda por veículos elétricos, mas não de forma brusca.
SP muda vagas para elétricos. O Corpo de Bombeiros de São Paulo vai criar novas regras para a instalação de carregadores elétricos. Entre as exigências estão reservar mais espaço entre as vagas e instalar equipamentos de combate a incêndio, como extintores, hidrantes, detectores de calor e sistema de extração mecânica de fumaças.
Mercado livre na berlinda. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticaram a expansão do mercado livre, que consideram “injusta” por beneficiar os mais ricos e prejudicar os mais pobres.
– Segundo o ministro, os consumidores livres pagam uma tarifa média de R$ 250/MW, enquanto os cativos pagam R$ 650/MW.
– Silveira afirmou que o governo vai desembolsar R$ 350 milhões para barrar o reajuste de 44% autorizado pela Aneel para o Amapá, mas não deu detalhes da operação.
Telefônica e Auren se unem. As empresas anunciaram a criação de uma joint venture para explorar o crescimento do mercado livre a partir de 2024, quando será aberto para consumidores do Grupo A.
– O objetivo é juntar a experiência da Auren na comercialização de energia com a capilaridade da Vivo, que tem 112 milhões de clientes na telefonia.
– Cada companhia terá 50% da nova empresa, que depende de aprovações dos órgãos reguladores.
BNDES turbina empréstimos. O banco de desenvolvimento planeja liberar entre R$ 130 bilhões a R$ 160 bilhões em 2024, impulsionado pelas captações externas e pela venda de “títulos verdes”. É um valor mais alto que os R$ 115 bilhões a R$ 120 bilhões de 2023, que já representaram aumento entre 12% e 17% sobre 2022.
CA da Petrobras. Os empregados da estatal reelegeram Rosangela Buzanelli Torres para mais um mandato como representante no Conselho de Administração da petroleira. Ela deve assumir o cargo após aprovação da Assembleia Geral Ordinária (AGO), prevista para acontecer em abril de 2024.
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