ANP faz consulta pública sobre comércio exterior de biocombustíveis

Diretor Aurélio Amaral durante audiência pública sobre proposta para RenovaBio/ Crédito: Divulgação ANP
Diretor Aurélio Amaral durante audiência pública sobre proposta para RenovaBio/ Crédito: Divulgação ANP

 

. A Agência Nacional do Petróleo (ANP)@ANPgovbr abre nesta segunda-feira consulta pública para obter subsídios e informações adicionais sobre alteração do artigo 31° da Resolução ANP N°58/2014, que disciplina em quais instalações a capacidade de armazenagem e de distribuição de combustíveis líquidos poderá ser complementada. A audiência pública acontecerá no próximo dia 10 de julho, na sede da agência, no Rio de Janeiro.

. O diretor-geral da ANP, Décio Oddone, que está em Whashington, nos EUA, para a World Gas Conference se reúne nesta segunda-feira com Bernard Looney, chefe do Upstream da BP. Vão falar sobre leilões de petróleo no Brasil. A ANP revisou recentemente o calendários de leilões do país: https://goo.gl/ocuYrG

.  A senadora Fátima Bezerra (PT/RN) @fatimabezerraprotocolou requerimento na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado para a realização de 10 audiências públicas para discutir as politicas de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil e seus impactos no financiamento de políticas públicas. A parlamentar indica a realização das audiências em Brasília, Natal, Aracaju, Salvador, Fortaleza, Teresina, São Luís, João Pessoa e Recife.

. O secretário de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria do Ministério da Fazenda, Alexandre da Silva, recebe nesta segunda-feira Leandro Alves, consultor da Presidência da Petrobras, João Romeiro, gerente-geral do Escritório da Petrobras em Brasília, e Cristina Calvet, gerente de Relacionamento com o Poder Executivo da Petrobras, para uma visita de cortesia.

 

 

 

Ciro Gomes vai expropriar todos os campos de petróleo vendidos no governo Michel Temer depois da revogação do sistema de partilha da produção.

Pressionado no mês passado por um investidor desiludido para responder com a “mão no coração” se a Royal Dutch Shell estava mais preocupada com “a sustentabilidade da companhia ou com a sustentabilidade do planeta”, o executivo-chefe da petrolífera, Ben van Beurden, reconheceu que as mudanças climáticas vão ser “o desafio decisivo” diante da indústria de petróleo nos anos por vir.

A produção de gás natural aumentou nos últimos anos e atingiu 107,9 MMm3/d (milhões em metros cúbicos por dia) em 2017. Mas, apenas 54% do volume foi aproveitado. Sem gasodutos suficientes, a indústria prefere investir na exploração do petróleo. Assim, parte do gás extraído nos mesmos poços é reinjetada. Foi o caso de 25% da produção de 2017. Outros 4% foram queimados. Os dados fazem parte do estudo “Gás Natural: Mercado e Competitividade. O relatório é 1 dos 43 documentos com propostas da CNI (Confederação Nacional da Indústria) a ser entregue aos pré-candidatos à Presidência.

interferência do governo na política de preços dos combustíveis no Brasil, em decorrência da greve dos caminhoneiros, está atrapalhando o processo de venda das refinarias da Petrobrás, informaram bancos de investimento envolvidos no processo de privatização das unidades. O plano da estatal é colocar nas mãos da iniciativa privada 25% da capacidade de refino do País – hoje monopólio quase total da estatal.

Em meio à crise dos combustíveis, a Petrobras terá um desafio até o fim deste ano: cumprir a sua meta de venda de ativos. Do total de US$ 21 bilhões previstos para o biênio 2017/2018, US$ 7,5 bilhões em ativos já estão com contratos de venda ou parceria celebrados. Isso quer dizer que a companhia tem cerca de seis meses para cumprir quase 65% do seu programa de desinvestimento.

A derrota sofrida pela Petrobras no Tribunal Superior do Trabalho (TST), que condenou a estatal a adotar um novo cálculo para complementar os salariais de seus trabalhadores ativos e aposentados, não terá impactos imediatos sobre o caixa da companhia. O revés, contudo, promete pressionar os gastos futuros da estatal com pessoal, num momento em que a empresa vem apresentando resultados melhores em suas despesas. O placar apertado da decisão reforça a decisão da companhia de não provisionar os R$ 17 bilhões previstos no caso de uma derrota definitiva, de acordo com especialistas ouvidos pelo Valor.

aumento da produção de 600 mil barris/dia, anunciado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, na sexta-feira, lança incertezas sobre a continuidade ou não da trajetória de alta nos preços do barril, este ano. A forma como o mercado reagirá à Opep nos próximos meses pode ter efeitos diretos sobre o comportamento. O efeito imediato à reunião da OPEP desta sexta- tem sido o aumento dos preços do petróleo. Os preços do Brent chegaram a subir 2% após as primeiras informações de que o crescimento de produção negociado entre Rússia e OPEP seria modesto frente às projeções iniciais.A conferência da OPEP realizada em Viena, com participação da Rússia, terminou realinhando a expectativa de produção com a meta que já vinha sido definida.

Diante de um insistente quadro fiscal negativo da nação e dos prejuízos da gestão politicamente temerária das estatais, a demonizada palavra privatização voltou à agenda econômica de nosso país. Antigamente, falar nesse tema era tabu, um crime de lesa-pátria no entender dos ferrenhos defensores da forte participação do Estado na economia. Uma das propostas do Governo para o equacionamento dos problemas estruturais do Brasil foi a inevitável volta desse tema para fechar equações financeiras dos Estados e do governo federal. No caso da Eletrobras, com a emissão de ações que viessem a diluir a participação da União no quadro societário.

Imagem sobre trajetória de Pedro Parente faz acusações falsas. Ex-presidente da Petrobras não era da equipe econômica do governo Collor, nem fazia parte de Ministério de Minas e Energia na crise do apagão de FHC.