Cemig anuncia novo presidente; privatização deve ser proposta em 2020

Romeu Zema assinou na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, protocolo de intenção com a empresa Mori Energia Holding. Foto: Gil Leonardi/Imprensa MG
Romeu Zema assinou na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, protocolo de intenção com a empresa Mori Energia Holding. Foto: Gil Leonardi/Imprensa MG

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Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
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Reynaldo Passanezi Filho assume a presidência da Cemig a partir desta segunda (13). Executivo presidiu a ISA CTEEP e foi country manager do BBVA Brasil, além de assessor do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização do Governo do Estado de São Paulo.

— “Possui, ainda, ampla experiência em reestruturações empresariais, fusões e aquisições, com conhecimento profundo de América Latina e de infraestrutura”, destacou a Cemig.

— O governador Romeu Zema (Novo) está em campanha pela privatização da Cemig e a expectativa é que o projeto seja enviado à Assembleia do estado este ano. Passanezi substitui Cledorvino Belini, que também defendia a venda.

A arrecadação federal com a partilha de produção totalizou R$ 848 milhões em 2019, informou a PPSA nesta segunda (13). A receita com a venda de petróleo subiu 47,5%, em relação a 2018.

— A PPSA vendeu 2,6 milhões de barris de petróleo nos campos de Mero e Entorno de Sapinhoá, totalizando R$ 469 milhões. Outros R$ 378 milhões foram arrecadados com os acordos de individualização da produção (AIP) de Lula e Sapinhoá, no pré-sal de Santos, e Tartaruga Verde, pós-sal de Campos.

— Com royalties, que inclui partilha e concessão, e participações especiais, a União arrecadou R$ 17 bilhões até outubro do ano passado. As participações governamentais totais, incluindo parcela dos estados e municípios, fundos e bônus dos leilões, foi de R$ 44 bilhões no período

— Ainda serão contabilizados os valores de novembro e dezembro, o que inclui o pagamento do bônus pelos excedentes da cessão onerosa, de R$ 70 bilhões.

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Eneva incorporou 4,1 bilhões de m³ de gás natural de reservas certificadas (2P) na Bacia do Parnaíba, elevando o volume para 24,1 bilhões de m³, após descontos da produção no ano. Certificação da Gaffney, Cline & Associates.

— Principal aumento (+2 bilhões de m³) foi no campo de Gavião Preto, após novos investimentos exploratórios (sísmica e poços); e Gavião Carijó (+1,3 bilhão de m³), declarado comercial em dezembro. No Amazonas, campo de Azulão, são 3,6 bilhões de m³ (2P).

Itaú Unibanco está montando uma estrutura para comercializar energia elétrica, apostando no crescimento do mercado livre. Contratou Oderval Duarte, que estruturou a liderou a área de comercialização de energia no BTG Pactual. Valor

Aprovada pelo Cade, sem restrições, a compra, pelo Banco Indusval, da Crípton Comercializadora de Energia, atualmente detidas pela Matrix Energy. O Banco Indusval pertence ao Grupo BI & Partners, focado em crédito, renda fixa e finanças corporativas para grandes e médias empresas.

Bolsonaro afirmou que determinou a elaboração urgente de estudos para criação de estações de enchimento de GLP, com o objetivo de reduzir custos na logística do gás de cozinha.

— Mudanças na regulação do setor (enchimento fracionado, estações de recarga, fim da exclusividade de marcas etc.) são estudadas na ANP desde 2018.

“Nessa guerra o inimigo a ser derrotado serão os burocratas (sem dificuldade da minha parte), e os “especialistas”, que se dividem em 2 grandes grupos: os idiotas úteis que gostam de aparecer nas TVs e os lobistas (graneiros)”, afirmou o presidente, no Facebook.

— O “dízimo elétrico”, como foi apelidado o subsídio pedido por Bolsonaro para a energia de grandes templos religiosos, pode custar R$ 30 milhões por ano, em estimativas do Ministério de Minas e Energia. “Praticamente mínimo”, classificou Bento Albuquerque.

— É mais uma medida que provoca um racha entre a equipe econômica e Bolsonaro. No pacote econômico enviado ao Congresso no ano passado, uma das medidas é limitar os subsídios a 2% do PIB – para este ano, a previsão é 4,34%.

— No Estadão: “as divergências também ocorreram na política de reformulação do programa Bolsa Família, nas discussões sobre o fim do subsídio para painéis solares e no reajuste salarial de policiais do Distrito Federal. A aliados, Bolsonaro admitiu estar “entalado” com as restrições impostas pela área econômica a esses planos”.

— No Valor, Igrejas fazem lobby com Bolsonaro para evitar taxas e desafiam plano de GuedesAlém da energia, o Ministério da Economia estuda a possibilidade de igrejas não pagarem à União uma taxa pelo uso de terrenos da Marinha.

Os preços futuros do Brent ensaiam uma recuperação nesta segunda com a abertura dos mercados europeus. Preço do barril chegou a US$ 65,27, após encerrar a semana cotado a US$ 64,98.

— No Brasil, levantamento da ANP aponta que preços médios do diesel subiram 0,11%, para R$ 3,783 por litro nas bombas, enquanto gasolina permaneceu estável, a R$ 4,558 por litro. Combustíveis não foram reajustados pela Petrobras.

— Para quarta (15), está prevista a assinatura da fase um do acordo comercial entre China e EUA, ainda não detalhado.

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