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Desoneração é alternativa a subsídios para hidrogênio
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Entenda a pauta da próxima assembleia da Petrobras
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O impacto do leilão de reserva no gás natural
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Rússia ataca maior hidrelétrica da Ucrânia
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É possível incentivar o hidrogênio de baixo carbono no Brasil sem subsídios, ao desonerar os produtos feitos com o insumo. Essa seria uma forma de destravar os investimentos no país sem precisar abrir espaço no orçamento público.
A proposta foi defendida pelo diretor executivo de Desenvolvimento de Negócios da Prumo, Mauro Andrade, durante entrevista ao estúdio epbr durante a CERAWeek 2024, da S&P Global, no Texas.
- “A desoneração é uma alternativa bastante poderosa. É uma alternativa que não implica em incentivo nem subsídio, ela implica em uma renúncia fiscal, mas é uma renúncia fiscal no mercado que não existe ainda, então estou arrecadando zero sobre zero”, defendeu o executivo.
A Prumo controla o Porto do Açu, no Rio de Janeiro, que aposta na atração de projetos de produção de hidrogênio verde e de consumidores do energético, como as indústrias de siderurgia e fertilizantes.
O Brasil ainda aguarda a aprovação de um marco regulatório para o hidrogênio. Atualmente, dois textos estão no Congresso, um de autoria da Câmara – sem subsídios – e outro do Senado – com subsídios.
➡️ Veja a íntegra da entrevista.
Raízen vê SAF de etanol como produto de exportação. A Raízen acredita que o combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) vai permitir a internacionalização do biocombustível brasileiro, disse o vice-presidente de Trading da companhia, Paulo Neves, em entrevista ao estúdio epbr durante a CERAWeek 2024, da S&P Global, no Texas. Veja a íntegra da entrevista.
IA pode ter grande impacto na descarbonização. A inteligência artificial é uma ferramenta com grande potencial para acelerar a redução de emissões ao monitorar e analisar dados para otimizar operações, estudar cenários de substituição de equipamentos e ajustar processos, aumentando a eficiência energética, disse João Carlos Chachamovitz, CEO da Radix, ao estúdio epbr na CERAWeek 2024. Assista na íntegra.
Governo confirma nomes para Petrobras. A estatal convocou a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) para 25 de abril, confirmando indicações de conselheiros ligados aos ministérios de Minas e Energia e da Fazenda, além da criação de uma reserva para dividendos. Entenda a pauta da assembleia.
– A petroleira também vai propor na assembleia uma reserva de R$ 633,26 milhões para custear os programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D).
gas week. O leilão de reserva de capacidade, previsto para 30 de agosto, vai exigir do mercado de gás natural produtos mais flexíveis e pode estimular novos modelos de negócios no setor. Entenda em 10 pontos o impacto do leilão para o gás natural.
Defasagem no preço da gasolina aumenta. A estatal vende gasolina com preço R$ 0,60 por litro abaixo paridade de importação, a maior defasagem desde agosto de 2023, segundo dados de levantamento da Abicom publicado pela Folha.
Caem as vendas de QAV. A comercialização do combustível de aviação caiu 6%, em 2023 ante 2019, pré-pandemia, segundo dados da ANP, puxado pelo menor desempenho de vendas da Raízen, afirma a coluna Painel S.A. da Folha.
Diálogos da Transição. Membros da Organização Marítima Internacional (IMO, em inglês) concordaram com a “ilustração de um esboço possível de uma estrutura de zero líquido” para os navios, marcando um avanço na descarbonização do transporte marítimo global. Entenda.
Opinião: Futuro mais verde: Geração Distribuída desponta como pilar da transição energética brasileira Consolidação e fusões esperadas indicam dinamismo no setor, com adição prevista de 5 GW até 2026, ou R$ 20 bi em investimentos, escreve Daniel Maia.
Derrota de consumidores no STJ não é definitiva. O Superior Tribunal de Justiça concluiu que as tarifas de transmissão e de distribuição de energia elétrica (Tust e Tusd) devem integrar a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), mas essa decisão ainda pode mudar. Entenda.
Equatorial cobra revisão de tarifa do Amapá. O grupo enviou ofício para a Aneel alertando sobre “graves prejuízos” sofridos por não ter a revisão tarifária extraordinária da distribuidora de energia elétrica CEA aprovada até agora pela agência e avalia tomar “medidas cabíveis”, informa o Valor.
– A agência aguarda o envio de medidas provisórias pelo governo federal para equacionar os desequilíbrios do setor elétrico, o que inclui uma solução para evitar o aumento de 44% na tarifa do Amapá.
- Para aprofundar: Subsídios no setor elétrico são “grande preocupação” discutida com presidente Lula, diz ministro de Minas e Energia
Rússia ataca a maior hidrelétrica da Ucrânia. O exército russo lançou o maior ataque de mísseis e drones contra a infraestrutura energética ucraniana da guerra até o momento, atingindo a maior barragem do país, DniproHES, na cidade de Zaporizhzhia, segundo a Reuters.
São Paulo tem novos apagões. Problemas no fornecimento de eletricidade deixaram partes da capital paulista sem luz por diversas vezes na última semana, causando inclusive a paralisação do Aeroporto de Congonhas, o que levou a prefeitura a pedir novamente a rescisão do contrato da Enel São Paulo, informa o g1.
Multas a distribuidoras quase dobram. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já aplicou R$ 246 milhões em multas este ano, ante R$ 128 milhões ao longo dos 12 meses de 2023, informou o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa, ao g1.
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