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A redução média dos preços do gás natural cobrados pela Petrobras este ano está em 35%, considerando o valor em R$/m³, após o reajuste que entrou em vigor em 1º de agosto, na comparação com dezembro de 2019. Em US$/MMBtu, medida internacional, a redução média acumulada é de 48%.
— Corresponde ao preço de venda da Petrobras, nos contratos com previsão de reajuste trimestral e preços associado aos do petróleo, que recuaram com a pandemia de covid-19 – são os contratos Novo Mercado de Gás. A tarifa cobrada dos consumidores depende dos reajustes pelas agências estaduais, margens de distribuição e impostos.
— Esses contratos – reajustes trimestrais e preços atrelados ao do petróleo – começaram a entrar em vigor em janeiro deste ano. Segundo balanço do MME de maio (mais recente), 17 distribuidoras do país já contratavam gás nessa modalidade.
— Os preços saíram de US$ 8,523 por MMBtu em janeiro, sendo US$ 1,591 por MMBtu relativo ao transporte e US$ 6,933 por MMBtu da molécula, para US$ 5,828 por MMBtu em maio (US$ 1,249 + US$ 4,579). Preços médios, não ponderados por volume. Não estão disponíveis os valores de agosto.
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Os preços do petróleo no mercado internacional fecharam o mês de julho em alta. Contratos do Brent valorizaram cerca de 5%, mantendo a trajetória de recuperação desde a prior fase do mercado, em abril. Os preços vem se mantendo acima de US$ 43 por barril e são negociados em leve alta nesta segunda (3).
— Reflete nos preços dos combustíveis no mercado brasileiro. Na semana encerrada em 25 de julho, a gasolina comum registrou preço de revenda 1,02% superior, nona semana seguida de alta, com média nacional de R$ 4,175/litro – na semana passada a Petrobras reduziu o preço da gasolina.
— Hoje entra em vigor a obrigatoriedade da venda da nova gasolina, com octanagem RON 92 (primeira fase). Combustível é mais caro, mas tem maior rendimento.
— O preço médio do etanol hidratado (concorre com a gasolina nas bombas) também subiu 0,33% na semana de 25 de julho, para R$ 2,746/litro. O diesel S500 acompanhou a gasolina, com nona semana seguida de alta (subiu 1,08%). ANP
A Petrobras é questionada no Ibama por utilizar seis áreas na Bacia de Campos para depositar equipamentos no que chama de “almoxarifado submarino”, uma solução logística aplicada pela empresa para “simplificar a logística das operações, aliado à indisponibilidade de espaço em terra”, segundo o Estadão, que revelou o processo no órgão no ambiental no domingo (2).
— O Ibama entende que o depósito dos materiais – umbilicais, linhas, peças do sistema de ancoragem – forma depositados irregularmente, sem previsão no licenciamento ambiental, e representa riscos para o meio ambiente..
— Um acordo prevê a retirada dos equipamentos a partir de 2022, com prazo até 2027. Segundo documentos do processo do Ibama, citados pelo Estadão, o procedimento é feito desde a década de 1990.
— A Petrobras afirmou ao jornal, após a publicação das matérias, que “iniciou as atividades na Bacia de Campos em 1977 com o uso de áreas submarinas como apoio logístico, antes de haver legislação regulamentando o licenciamento ambiental para exploração e produção offshore”.
Leonardo Caldas é o novo diretor de Relações Institucionais da Perenco no Brasil, a partir desta segunda (3). Deixa o cargo de assessor da diretoria da ANP para se juntar a empresa, que está operando em águas rasas da Bacia de Campos
— A empresa comprou da Petrobras, em outubro do ano passado, os campos de Pargo, Carapeba e Vermelho. Transação foi avaliada em U$ 400 milhões.
Bruno Freitas é o novo diretor da SBM Offshore para o Brasil. Substitui Eduardo Chamusca, que passa a ser diretor global da empresa para o desenvolvimento de negócios. Os dois continuarão baseados no Rio de Janeiro.
O Ministério de Minas e Energia (MME) assina nesta segunda (3) os termos para a Eletronorte atuar como agente executor do programa Mais Luz para Amazônia no Amapá. Evento com o ministro Bento Albuquerque, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM/AP), e o diretor-presidente da Eletronorte, Roberto Parucker
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