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em jogo
Vazamento | A Câmara dos Deputados instala nesta quarta (27) a CPI que vai investigar a origem das manchas de óleo que se espalharam pelo litoral do Nordeste brasileiro. Recentemente, fragmentos do óleo também apareceram em praias do Espírito Santo e do Rio de Janeiro.
— A CPI foi criada a pedido do deputado João Campos (PSB/PE), com apoio de outros 267 deputados. Campos já defendeu a criação de um fundo, abastecido com arrecadação sobre a produção de petróleo, para que a União tenha a disposição recursos para combater desastres ambientais.
— O número de praias, rios, ilhas e mangues atingidos por óleo chegou a 779, segundo balanço do Ibama de ontem (26). São 124 municípios de todos os nove estados do Nordeste, além de Espírito Santo e Rio de Janeiro. São 23 localidades ainda com manchas de óleo, 446 com fragmentos e 310 consideradas “limpas”. Estadão
— Novas análises confirmam que vestígios de óleo em praias do Norte Fluminense tem características compatíveis com o vazamento no Nordeste. G1
Partilha | Uma reunião de lideranças na casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), com a presença do ministro da Justiça, Sérgio Moro, cancelou a reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) que poderia votar o PL 3178/2018, do senador José Serra (PSDB/SP).
— Projeto que acaba com a preferência da Petrobras nos leilões de partilha e, na prática, com o polígono do pré-sal. O encontro tratou sobre a PEC da prisão após segunda instância. epbr
Mercado offshore | Está disponível no canal da epbr no Youtube o arquivo com a transmissão completa do 2º Fórum Técnico Pré-Sal Petróleo, promovido na segunda (25), pela PPSA.
— Evento contou com participação do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e apresentações e debates técnicos sobre os projetos de partilha de produção, cenários para o mercado offshore brasileiro e próximas rodadas da ANP.
— Eduardo Gerk, diretor-presidente da PPSA, detalhou o estudo que aponta um potencial de contratação de 28 FPSOs para as áreas contratadas na partilha de produção. Participaram também a EPE, Petrobras, Equinor, Shell, BP Energy, Zag Consultoria e IHS Markit.
FUP | Os sindicatos dos petroleiros decidiram encerrar a mobilização na manhã desta quarta (27), após decisões do TST, que penalizam o caixa da organização, por considerar que a paralisação é irregular. De acordo com a FUP, que pretendia levar os atos até sexta (29), não houve, como já era planejado, riscos ao abastecimento ou à produção de petróleo.
— Os petroleiros se mobilizaram contra os planos de demissão da Petrobras, o que classificam como “transferências em massa” de funcionários e afirmam que a Petrobras descumpre do acordo coletivo (ACT), que foi mediado pela Justiça do Trabalho.
Combustíveis | A Petrobras anunciou nesta quarta (27) aumento de R$ 0,0737 no litro da gasolina, e manteve inalterado preço do diesel. Gasolina subiu 3,93% o combustível na refinaria de Paulínia, de R$ 1,882 para R$ 1,956; 4,07% em São Francisco do Conde (BA), de R$ 1,806 para R$ 1,880; e 4,01% em Araucária (PR), de R$ 1,819 para R$ 1,892. Valor
Água e energia | Evento em São Paulo vai apresentar estudo da PSR, encomendado pelo Instituto Escolhas, sobre a competição pelo uso da água para geração de energia e produção de alimentos. Debates com consultores e agentes envolvidos na formação de políticas para o setor. Amanhã (28), no auditório da Folha.
Belo Monte | Usina será novamente inaugurada, dessa vez em cerimônia com Bolsonaro, Bento Albuquerque e outros políticos. Semana passada, a Aneel autorizou a entrada em operação da última turbina que faltava para Belo Monte atingir a capacidade instalada total de 11.233 MW. É maior usina brasileira, depois de Itaipu Binacional.
Brent | Preços se recuperam com o noticiário favorável em relação a um acordo China/EUA e diante a expectativa por dados do mercado norte-americano. Futuros fecharam ontem a US$ 64,27 (+0,97%), segunda sessão seguida de alta.
— O presidente norte-americano, Donald Trump, disse as negociações com a China estão na “fase final”, mas ao mesmo tempo Washington está do lado dos manifestantes em Hong Kong, tema sensível para o governo Chinês, que sempre reage a tentativa de influência estrangeira no que classifica como “assuntos internos” . Reuters
— Internamente, Trump também precisa lidar com as audiências de seu processo de impeachment. O presidente foi convidado a depor na comissão que avalia se ele usou o poder da Casa Branca para perseguir ilegalmente opositores políticos.
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