Mais de cinco anos após confirmar a descoberta de petróleo em Sagitário, no pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras retomou a exploração do projeto com a perfuração de um extensão do projeto, o 3-BRSA-1370-SPS, no bloco S-M-623.
O trabalho é feito com a sonda ODN I, da Ocyan e tem o objetivo de atingir mais de 6,6 mil metros de profundida.
Em 2014, a Petrobras confirmou a presença de uma coluna de hidrocarbonetos de 159 metros no pré-sal do bloco S-M-623. Na época, informou que era uma descoberta de petróleo de boa qualidade (32º API).
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Com a perfuração em Sagitário, foram perfurados este ano, seis poços exploratórios no offshore brasileiro, de acordo com dados disponíveis em, 16 de setembro.
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A própria Petrobras está afastada da atividade e tinha apenas uma campanha no ano, de dois poços na Bacia de Sergipe — projeto Sergipe Águas Profundas, onde pretende instalar dois FPSOs.
Ao todo, foram perfurados 24 poços offshore este ano, com a utilização de 16 sondas, o que inclui equipamentos instalados nos campos como as WHPs de Peregrino (Equinor).
A conta também exclui perfurações repetidas, em casos em que há necessidade de realizar uma reentrada no poço, por exemplo, por algum problema mecânico.
Se continuar nesse ritmo, o mercado de perfuração offshore vai encolher novamente em 2019. Nos últimos anos, a demanda registrada é de 45 a 50 perfurações por ano no mar, somando exploração e poços de produção e injeção.
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