3R Petroleum planeja investir US$ 200 milhões em campos do Rio Grande do Norte

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APRESENTADA POR 

Quem faz
Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
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A 3R Petroleum planeja investir US$ 200 milhões ao longo do ciclo de vida dos campos do Polo Macau – conjunto de ativos comprados da Petrobras na Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte.

— Em entrevista ao vivo à epbr, o CEO Ricardo Savini, explicou que a pandemia forçou a empresa adiar os planos de investimento para 2021, mas a melhora no mercado pode permitir o início dos trabalhos no segundo semestre deste ano.

— O planejamento atual prevê a perfuração de 46 poços, 31 serviços de workover em poços existentes e a construção de infraestrutura para separação e processamento do óleo e injeção de água. Savini explica que há uma janela de 5 anos para investimentos mais intensos no campos.

— Nos dois primeiros anos de operação, o óleo será vendido para a Petrobras, em contrato firmado junto com a compra dos ativos. O Polo Macau engloba os campos de Aratum, Serra, Salina Cristal, Lagoa Aroeira, Porto Carão, Sanhaçu e o próprio Macau.

Entrevista completa em epbr

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A Petrobras anunciou nesta sexta (19) a retomada da estratégia de venda dos campos dos campos de Atum, Xaréu, Curimã e Espada, todos em águas rasas na Bacia do Ceará. Os campos produziram 4,2 mil barris/dia de óleo e 76,9 mil m³/dia de gás, em média, em 2019.

— A produção no polo é feita a partir de 32 poços e nove plataformas fixas (sendo três habitadas). Mas os ativos estão com a produção paralisada desde o final de março por conta da baixa do preço do petróleo e da baixa na demanda causada pela pandemia da covid-19. epbr

Petróleo em alta nesta sexta (19), com o ânimo renovado de investidores quanto ao cumprimento dos os cortes de produção definidos pelo OPEP+ e sinais de recuperação da demanda.

— Brent para agosto chegou a subir 2%, a US$ 42,37 e nos EUA, os contrato do WTI se aproxima dos US$ 40 por barril, subindo quase 3%, para a US$ 39,92. Analistas alertam que a recuperação pode perder a sustentação em caso de novo baque na demanda, em caso de retomada de medidas restritivas para conter o coronavírus. Valor

A pressão do ministro Bento Albuquerque sobre a Aneel preocupa executivos do setor elétrico ouvidos pelo Valor Econômico, em condição de anonimato. Jornal repercute nesta sexta (19) a informação que o ministro cobrou a aprovação das regras para implementação da Conta-Covid, de socorro ao setor elétrico.

— “O ofício cita um decreto-lei do tempo do governo militar que não se aplica ao cenário atual, como se o MME fosse um poder superior à agência. A agência foi criada para dar tranquilidade ao mercado de que esse tipo de coisa não aconteceria”, sugeriu uma fonte ouvida pelo jornal.

— Outra ala não se incomodou: “não gostaria de superdimensioná-la, não me pareceu um atentado à independência da agência. Demonstra mais uma impaciência com o andamento do processo”. Veja a repercussão no Valor.

— O ofício do ministro foi revelado pelo Estadão. Hoje, o jornal informa que Efrain Pereira da Cruz, diretor que pediu vistas do processo, fez uma nova rodada de questionamentos jurídicos e técnicos a diferentes setores da agência, para concluir seu posicionamento. Previsão é que tema seja rediscutido na terça (23). Estadão

Governo indicou Paulo Cesar de Souza e Silva para assumir a vaga no conselho da Petrobras, com a saída de Walter Mendes de Oliveira Filho. Souza e Silva foi presidente da Embraer e é membro dos conselhos de administração da Transpetro e do grupo Águia Branca.

— Os atuais membros compõem a lista de indicados para o CA: o almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira (presidente do conselho), Roberto Castello Branco, João Cox, Maria Cláudia Guimarães, Nivio Ziviani, Omar Carneiro da Cunha Sobrinho e Ruy Schneider. Valor

O grupo que reúne nove ex-ministros de Meio Ambiente cobra de governadores, prefeitos, do STF e da PGR que atue para impedir que políticas implementadas pelo governo federal (ou a falta de cumprimento da legislação vigente) leve a um aumento da degradação de biomas. Pedem que Ricardo Salles seja responsabilizado.

“Ao Procurador-Geral da República, que adote as medidas jurídicas cabíveis de forma firme e tempestiva para barrar iniciativas de estímulo à degradação do meio ambiente, promovidas pelo governo federal, assim como cumpra o compromisso constitucional de examinar com imparcialidade e presteza as denúncias de crimes de responsabilidade potencialmente cometidos pelo ministro do Meio Ambiente”, afirma a carta aberta publicada pelo grupo.

— Carlos Minc, Edson Duarte, Gustavo Krause, José Carlos Carvalho, Izabella Teixeira, Marina Silva, Rubens Ricupero, Sarney Filho e José Goldemberg assinam o documento. Climainfo

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