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UBS sugere fusões da 3R com Enauta e PetroReconcavo

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Banco UBS recomenda fusões da 3R Petroleum com Enauta (operações offshore) e PetroReconcavo (ativos onshore). Na imagem: Edifício sede do Banco UBS em Zurique, na Suíça (Foto: Martin Abegglen/Wikicommons)
Edifício sede do Banco UBS em Zurique, na Suíça (Foto: Martin Abegglen/Wikicommons)

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  • UBS sugere fusões entre 3R, Enauta e PetroReconcavo

  • Produção de petróleo cai e reservas crescem

  • Copa Energia entra no mercado de biometano

  • Painel solar barato já é usado em cercas na Europa

 

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A 3R Petroleum teria a ganhar caso promovesse a fusão de suas operações offshore com a Enauta e dos ativos onshore com a PetroReconcavo, aponta relatório do banco UBS enviado a clientes nesta terça-feira (2/3). O resultado seria a criação de uma empresa offshore e outra onshore.

  • “Em um ambiente ideal, acreditamos que uma fusão “3R Onshore” + RECV [PetroReconcavo) e outra “3R Offshore” + ENAT [Enauta] levariam a sinergias mais óbvias para cada nova estrutura”, afirmam os analistas do banco.

Eles dizem ter dificuldade de enxergar as sinergias de uma fusão somente entre Enauta e 3R, pois não há ganhos operacionais nem comerciais com a combinação dos portfólios, mesmo com a produção combinada de 120 mil barris/dia até 2025 e reservas superiores a 700 milhões de barris.

  • Uma possível vantagem é fiscal, pois a 3R está enquadrada na Sudene, mas os benefícios são incertos, afirmam.

O banco avalia, no entanto, que a proposta é boa para a 3R porque oferece uma participação maior na empresa conjunta, de 53%, ante 47% para a Enauta, e coloca mais um concorrente na disputa.

  • Mas é ruim para a PetroReconcavo, afirmam os analistas, pois a 3R suspendeu por 30 dias a análise dessa operação para estudar a oferta da Enauta.

O UBS afirma, porém, que as sinergias são claras em uma fusão 3R-PetroReconcavo, já que as empresas compartilham infraestrutura onshore e uma vende o petróleo para a outra.

Petróleo tem nova alta. Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta pelo segundo dia após rumores de que o México planeja reduzir exportações para abastecer o mercado interno.

– O preço do barril do petróleo WTI para maio subiu 1,72%, para US$ 85,15, na New York Mercantile Exchange (Nymex). O Brent para junho aumentou 1,72% na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 88,92 o barril.

Produção de petróleo cai em fevereiro. O Brasil produziu 4,383 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em fevereiro, uma queda de 2,3% em relação ao mês anterior, segundo o último boletim mensal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nesta terça-feira (2/4).

Reservas aumentam em 2023. As reservas provadas de petróleo aumentaram cerca de 7% no Brasil em 2023, para 15,894 bilhões de barris, segundo o Boletim Anual de Recursos e Reservas publicado pela ANP na segunda-feira (1/3).

PL pode engessar preço de referência, diz ANP. A possibilidade de definição da metodologia do cálculo para o preço de referência do petróleo por meio de um projeto de lei pode engessar os processos, disse o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Rodolfo Saboia, em entrevista à agência epbr durante o Vitória PetroShow, nesta terça-feira (02/4). Leia a entrevista.

Copa Energia entra no biometano. A empresa de gás liquefeito de petróleo (GLP) anunciou a a compra da Companhia de Transporte de Gás (CTG), distribuidora de gás natural comprimido (GNC) e biometano, com a intenção de expandir a oferta de produtos aos clientes do segmento empresarial.

CEO da Ultragaz assume presidência da WLGA. Tabajara Bertelli foi nomeado presidente da Associação Mundial de Gás Liquefeito, que representa os interesses do setor globalmente, posto que irá ocupar até o segundo semestre de 2025. Leia na epbr.

Brasil precisa manter uma indústria forte para a cadeia de eólicas, diz Vestas. O país tem potencial para a produção local de equipamentos, mas precisa dos incentivos corretos, disse o VP da Vestas para Assuntos Institucionais, Leonardo Euler, ao TotalEnergies Studio, produzido pela agência epbr na Brazil Offshore Wind Summit no Rio. Veja a íntegra da entrevista.

Leilão de áreas para eólica offshore deve ter critérios qualitativos, diz Neoenergia. É preciso definir outras exigências, além das financeiras, nos editais de leilão de áreas para geração offshore, disse a diretora executiva de Renováveis do Grupo Neoenergia ao TotalEnergies Studio Veja a íntegra da entrevista.

Diálogos da Transição. A primeira planta de e-combustível em escala comercial do mundo começou a operar em Corpus Christi, no Texas (EUA), produzindo e-diesel a partir de hidrogênio verde e CO2 capturado. Entenda o impacto da tecnologia.

Opinião: Transição só é justa se for para todos Uma transição justa de fato precisa incluir todos os setores da sociedade e garantir que ninguém seja deixado para trás, defende Fernando Zancan.

Fundo Verde é alternativa a subsídios para hidrogênio. O Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), aprovado pela Câmara, pode ser uma alternativa à necessidade de subsídios para o setor de hidrogênio de baixo carbono, acredita Sérgio Augusto Costa, presidente da Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis (ABHIC). Leia a entrevista na epbr.

Solar é usada em cercas na Europa. A forte queda nos preços dos painéis solares, provocada pela superoferta chinesa, está levando consumidores a instalar os sistemas não apenas nos telhados, mas também em cercas na Holanda e na Alemanha, afirmou o Financial Times.

Discussão expõe racha na Aneel. Os diretores Hélvio Guerra e Fernando Mosna criticaram a declaração do diretor-geral Sandoval Feitosa sobre o congelamento tarifário do Amapá, alegando que ele gerou insegurança regulatória. Em reunião, enfatizaram que a decisão foi colegiada e Feitosa deve defendê-la, revelando tensões internas e divisões na agência, informou o g1.

GreenYellow vai investir R$ 400 milhões no Brasil. A francesa anunciou o aporte em projetos de geração renovável e soluções de energia no país, especialmente geração distribuída solar, que pretende ligar 65 MWp este ano e outros 60 MWp em 2025, informou a Folha.

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