TotalEnergies prevê US$ 1 bilhão para Sudoeste de Lapa

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Você vai ver aqui: área deve entrar em operação em 2025 e agregar 25 mil barris por dia à produção do campo de Lapa; FPSO Guanabara atinge pico de produção em Mero; agentes se preocupam com futuro do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2). E mais:

A TotalEnergies aprovou, nesta segunda (16/1), a decisão final de investimento para o Sudoeste de Lapa, no pré-sal da Bacia de Santos, a 300 km da costa do Rio de Janeiro. O valor previsto para o desenvolvimento da área é de cerca de US$ 1 bilhão.

Sudoeste de Lapa será desenvolvido por meio de três poços, que serão conectados à unidade que está produzindo, desde 2016, na parte nordeste do campo, a 12 km de distância.

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— A partida de Sudoeste de Lapa está prevista para ocorrer em 2025. A produção da área deverá ser de 25 mil barris/dia, elevando a produção total de Lapa para 60 mil b/d.

A TotalEnergies opera o campo de Lapa – que inclui a área Nordeste, já em operação, e o Sudoeste, em desenvolvimento –, com 45% de participação. A petroleira tem como sócias a Shell (30%) e a Repsol Sinopec (25%).

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“Este último desenvolvimento é um marco importante para a companhia no Brasil, que aumentará sua produção operada no pré-sal da Bacia de Santos, uma área de crescimento importante para a empresa”, afirmou David Mendelson, vice-presidente sênior para as Américas da TotalEnergies Exploration & Production.

— Ainda segundo Mendelson, o projeto ilustra a estratégia da TotalEnergies de focar em ativos de baixo custo e baixas emissões.

FPSO Guanabara atinge capacidade máxima de produção A plataforma, instalada no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, atingiu pico de produção de 180 mil barris/dia de petróleo, oito meses após entrar em operação. São quatro poços produtores e três injetores de gás conectados à unidade.

— É a primeira plataforma, de uma série de quatro unidades definitivas, programadas para Mero. Cada uma delas tem capacidade de produzir até 180 mil bpd de petróleo.

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Estado do RJ e municípios fluminenses somam R$ 50 bi em participações governamentais em 2022 O governo estadual recebeu R$ 12,8 bilhões em royalties e R$ 17,7 bilhões em participações especiais. Já os municípios arrecadaram R$ 14,49 bilhões em royalties e R$ 4,43 bilhões em participações especiais, mostra a Federação das Indústrias do Rio (Firjan).

— O município de Maricá fechou 2022 com recorde de royalties, R$ 2,5 bilhões, e mais R$ 1,8 bilhão em participações especiais. Também se destacaram Saquarema (R$ 1,9 bilhão em royalties) e Niterói (R$ 1,1 bilhão em royalties e R$ 1,5 bilhão em PEs).

— Mesmo com a maturidade da Bacia de Campos, cidades do Norte Fluminense também registraram recorde de royalties. Macaé recebeu R$ 1,5 bilhão, enquanto Campos dos Goytacazes ficou com R$ 863 milhões. Os valores superaram os patamares obtidos durante o auge da produção na bacia, na primeira metade da última década.

— Segundo a gerente de petróleo, gás e naval da Firjan, Karine Fragoso, o aumento do petróleo e o dólar acima de R$ 5 pesaram no aumento, assim como o crescimento da produção na costa fluminense, com duas novas plataformas entre 2021 e 2022. Valor

O Brent operava em baixa de 0,54%, a US$ 84,82 o barril, na manhã desta segunda (16/1). Na sexta, fechou a sessão em alta de 1,49%, a US$ 85,28 o barril, acumulando alta de 8,54% na semana passada. Valor

Gasolina, etanol e diesel caem nos postos A gasolina comum foi vendida, em média, a R$ 5,04 o litro na semana passada, queda de 1,6% ante os R$ 5,12 da semana anterior, segundo a ANP. O etanol estava a R$ 3,94 o litro, queda de 1,7% ante R$ 4,01 na semana anterior.

— Já o diesel S10 registrou média de R$ 6,47 o litro nas bombas na semana passada, queda de 0,6% ante os R$ 6,51 de uma semana antes. Reuters

• Na gas week O que o mercado livre já ensinou, segundo a Unigel: Com cinco diferentes supridores, empresa pretende buscar mais gás no mercado livre

Petrobras distribui dividendos Na quinta (19/1), a petroleira irá pagar R$ 21,99 bilhões a seus acionistas. É a segunda parcela da distribuição de dividendos antecipados, aprovada pelo conselho de administração após o resultado do terceiro trimestre de 2022. O Globo

— O governo de transição de Lula, o Ministério Público de Contas, o ex-diretor de E&P da Petrobras, Guilherme Estrella, e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) tentaram impedir o pagamento, inclusive judicialmente – PT tenta barrar pagamento de dividendos da Petrobras e Ofensiva judicial contra dividendos da Petrobras. Mas não tiveram sucesso.

Novos diretores no BNDES O conselho de administração do banco elegeu Alexandre Corrêa Abreu, José Luis Pinho Leite Gordon, Nelson Henrique Barbosa Filho e Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho. Os diretores tomaram posse na sexta (13/1).

Marina Silva oficializa Rodrigo Agostinho na presidência do Ibama O deputado federal atuou em favor de pautas ambientais durante seu mandato. É biólogo, ambientalista e advogado. E foi membro titular do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) por mais de de anos.

Restrição em linha diminui geração das hidrelétricas do rio Madeira A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a indisponibilidade do Polo 4 da subestação coletora Porto Velho, operada pela Interligação Elétrica do Madeira, constituída por Chesf, Furnas e Isa Cteep. A manutenção, não programada, deve durar quatro meses. Valor

• Veja também: Empresas pedem ação coordenada para conter ataques ao setor elétrico

Furnas abre comportas de usinas para controlar cheia É a primeira vez em 11 anos que as comportas são abertas de forma conjunta para o controle de cheias, segundo a empresa. Na sexta (13/1), foram abertos os vertedouros das UHEs Furnas, Mascarenhas de Moraes, Luiz Carlos Barreto de Carvalho e Marimbondo. Já a UHE Porto Colômbia está com o vertedouro aberto desde segunda (9/1). Valor

— Também por causa do nível do reservatório, Itaipu Binacional abriu comportas no sábado (14/1). A previsão de vertimento é de dez dias. Agência Brasil

Hidrogênio verde: ou o Brasil corre ou perde o bonde Agentes cobram objetivos mais claros do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2). A preocupação é de que uma letargia na definição de objetivos e uma falta de foco no hidrogênio de baixo carbono, em especial o verde, possa colocar o Brasil em desvantagem em relação a outros países.

CEOs mais preocupados com sustentabilidade Estudo do Pacto Global da ONU e Accenture conclui que os CEOs globais estão alarmados com a velocidade e escala das mudanças econômicas e tecnológicas e o impacto na resiliência dos negócios. Mas, na prática, as ações corporativas ainda indicam que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) não serão entregues até 2030.

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