Brent
Petróleo fecha em alta e marca segunda semana consecutiva de ganhos
Brent avança para US$ 71,61 o barril, se recuperando após uma queda observada pela manhã, ainda impulsionada por tensões renovadas no Oriente Médio
Tag Oriente Médio
comece seu dia
Tensões geopolíticas contribuem para alta do barril de petróleo
“Superquarta” aponta maior inflação no Brasil e nos EUA
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Petróleo fecha em alta com tensões geopolíticas e ataques no Oriente Médio
Brent sobe 0,31%, a US$ 70,78 o barril, impulsionado por incertezas geopolíticas e aumento de tensões na Faixa de Gaza
Brent
Petróleo fecha em queda com avanço das negociações na Ucrânia e Oriente Médio em segundo plano
Brent recua 0,71%, a US$ 70,56 o barril, pressionado por trégua na Ucrânia e tensões no Oriente Médio
Brent
Petróleo fecha em alta com estímulos da China e tensões dos EUA com Houthis no Iêmen
Brent sobe 0,69%, , a US$ 71,07 o barril, após Trump afirmar que Irã será responsável por "cada tiro disparado" e por expectativas de demanda chinesa
Brent
Petróleo fecha em queda com anúncio de tarifas dos EUA e possível acordo de paz na Ucrânia
Brent recua com tarifas dos EUA e possibilidade de paz na Ucrânia, mas incertezas em Gaza limitam perdas
Brent
Petróleo fecha em queda de 2% após avanço nos estoques dos EUA e com medidas de Trump em foco
Barril recua após aumento muito acima do esperado nos estoques americanos, ofuscando impacto da política de "pressão máxima" dos EUA sobre Teerã
Mercado de petróleo
Preços do diesel e da gasolina tendem a aumentar com taxa de Trump sobre Canadá, aponta Hedgepoint
Presidente dos EUA pode estabelecer taxa de 25% sobre as importações de petróleo do Canadá e do México
Preço do petróleo
Petróleo recua com foco em medidas de Trump e tensão no Oriente Médio
Contratos futuros registram queda em meio a sinalizações da administração Trump para o setor energético e alívio nas tensões na Faixa de Gaza após cessar-fogo
Preço do petróelo
Petróleo fecha em baixa, com menores tensões no Oriente Médio e dólar forte, mas sobe na semana
Acordo na Faixa de Gaza reduz tensões e prêmios de risco; dólar forte pressiona cotação, mas previsões de déficit de oferta sustentam perspectivas de alta