A Shell busca consumidores livres para o desenvolvimento de projetos de energia fotovoltaica no Brasil. A informação é da gerente de Novas Energia da empresa, Gabriela Oliveira
“Aqui no Brasil a gente está bem focado no segmento de energia solar, até pelo fato da eólica já ter sido bem desenvolvido. O segmento de energia solar está mais iniciante em termos de entrada de novos players”, comenta a gerente da Shell.
Gabriela Oliveira participou nesta terça (6) da terceira edição dos Diálogos da Transição, evento promovido pela epbr e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), no Rio de Janeiro.
A estratégia para novas energias da empresa contempla quatro regiões: EUA, Europa, Austrália e Brasil. A empresa entende que o consumo de energias renováveis precisa ter viabilidade econômica, mas tem ganhado força com a mudança do perfil do consumidor brasileiro, que já está mais exigente em relação a energia que consome.
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“Mais e mais a gente está vendo os grandes consumidores, não só por motivos de preço, mas também por estratégias empresariais para serem mais sustentáveis, em busca de energia limpa, demandando essa conexão direta com o gerador”, comenta a gerente da Shell.
Globalmente a Shell tem investido também em projetos de energia eólica e eólica offshore, além de baterias para armazenamento de energia. Em fevereiro, a Shell fechou a aquisição da empresa sonnen, que trabalho com sistemas inteligentes de armazenamento de energia para residências.
A estratégia é aumentar a capacidade de oferecer serviços inovadores de energia integrada e soluções de carregamento de veículos elétricos, além da prestação de serviços de rede baseados no conjunto de baterias virtuais da sonnen.
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As edições de 2019 dos Diálogos da Transição contam com patrocínio da CDGN, do Itaú e da Shell e apoio institucional do WeWork, que sedia os eventos, no Rio de Janeiro.