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Petróleo sobe pela terceira vez na semana

 Os contratos futuros do Brent encerraram a quinta (29/6) com alta de 0,36%, a US$ 74,51 o barril

Preço do petróleo – Brent sobe pela terceira vez na semana. Na imagem: Vista aérea do terminal de Ilha D'Água, da Transpetro, na cidade do Rio (Foto: Diego Baravelli/Wiki Commons)
Terminal de Ilha D'Água, da Transpetro, na cidade do Rio (Foto: Diego Baravelli/Wiki Commons)

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Você vai ver aqui: Petróleo sobe pela 3ª vez na semana. Haddad reforça: a reoneração dos combustíveis é o caminho. Unipar não pretende renovar proposta pela Braskem.

Warren Buffett aumenta fatia na Occidental Petroleum. Ambientalistas vão à Justiça para barrar projetos de petróleo na Noruega.

MME indica veto a benefício para solar no Minha Casa, Minha Vida. Aneel realiza nesta sexta (30/6) a licitação de nove lotes de transmissão que somam investimentos da ordem de R$ 16 bilhões

Estamos ao vivo, na offshore week 2023Integração O&G e eólica offshore, com Heloísa Borges (EPE), Roberto Ardenghy (IBP), Raphael Moura (ANP) e André Leite (Equinor)

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Petróleo sobe pela 3ª vez na semana. Os contratos futuros do Brent encerraram a quinta (29/6) com alta de 0,36%, a US$ 74,51 o barril. Os dados do PIB americano animaram os investidores pela manhã, mas comentários do presidente do Fed, o banco central dos EUA, Jerome Powell, reafirmando a necessidade de subir os juros, limitaram os ganhos. (Valor)

Haddad reforça: a reoneração dos combustíveis é o caminho. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou que haja qualquer intenção no governo de prorrogar mais a desoneração da gasolina e etanol. (Broadcast)

Unipar não pretende renovar proposta pela Braskem. A oferta vence em dez dias e não deve ser refeita, segundo o Valor. A família Odebrecht, dona da Novonor, empresa que detém 50,1% das ações da Braskem, quer continuar no negócio como minoritária e, por isso, é contrária à outra proposta, feita pela Adnoc/Apollo por 100% da petroquímica.

Obras na Rnest. Conselho de Administração da estatal deu aval para conclusão do Trem 2 da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cujas obras foram interrompidas em 2015. O início das operações da segunda fase da refinaria está previsto para 2027. O projeto já estava incluído no Plano Estratégico 2023-2027. (epbr)

O que a África tem a oferecer à Petrobras? Petrobras encerrou, em 2020, uma presença de quatro décadas na África, mas agora, sob nova direção, quer retornar ao continente – que vive retomada dos investimentos em exploração e produção, com destaque para descobertas de petróleo na Namíbia e projetos de GNL na África Subsaariana (epbr)

Petroleiras independentes cobram segurança jurídica. Mudanças no ambiente regulatório com o imposto de exportação e a questão do preço de referência, influenciam diretamente as operadoras independentes no Brasil, destacou o diretor jurídico da Trident Energy, Fabrício Zaluski, durante a offshore week 2023, nesta quinta (29/6). (epbr)

Warren Buffett aumenta fatia na Occidental Petroleum. A Berkshire Hathaway, do investidor bilionário, comprou mais 2,1 milhões de ações da petroleira esta semana, no valor de US$ 123 milhões, e agora controla mais de 25% da companhia. (AP)

ConocoPhillips pode ser multada em US$ 914 mil por vazamento no Alaska. Investigação da Comissão de Conservação de Petróleo e Gás do Alasca descobriu que a empresa violou várias disposições da lei estadual durante os erros que levaram ao vazamento de gás natural no campo Alpine em 2022. (AP)

Ambientalistas vão à Justiça para barrar projetos de petróleo na Noruega. Greenpeace Nordic e Natur og Ungdom alegam que o governo local não levou em conta o impacto climático dos planos de desenvolvimento dos campos Breidablikk da Equinor e Yggdrasil e Tyrving da Aker BP antes de conceder a aprovação. (Upstream)

Longe de Paris. As maiores empresas de petróleo e gás do mundo não estão chegando perto das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris em 2015 sobre reduções de emissões de GEE.

– Levantamento da plataforma multinacional sem fins lucrativos CDP, mostra que 81 empresas de petróleo e gás não indicam qualquer redução significativa na produção antes de 2030. E existem apenas três empresas investindo mais de 50% de seu orçamento em tecnologias de baixo carbono. (Reuters)

MME indica veto a benefício para solar no Minha Casa, Minha Vida. Ministro Alexandre Silveira (PSD) defendeu nesta quinta (26/6) que o presidente Lula vete o item que trata da compra compulsória de energia elétrica excedente gerada pelos painéis solares instalados nos projetos do programa habitacional. (epbr)

Leilão de transmissão. A Aneel realiza nesta sexta (30/6) a licitação de nove lotes que somam investimentos da ordem de R$ 15,7 bilhões e 6.184 km de extensão em linhas.

Artigo: Estados e municípios começam a usar incentivos fiscais para hidrogênio verde Iniciativa ainda é tímida, mas demonstra interesse em reduzir ou neutralizar as emissões de carbono, escrevem João Paulo Cavinatto, Rafaela Canito Gabriela Cavalcanti

Brasil deve terminar período seco em condições mais favoráveis dos últimos 12 anos, avalia a Thymos Energia. Segundo a consultoria, o SIN deve chegar a novembro com armazenamento médio de 65% nos reservatórios das hidrelétricas. A previsão é que o preço da energia no curto prazo seja mantido em patamares mínimos por conta do cenário de abundância hídrica.

Mercado livre em expansão. O ambiente de contratação atraiu mais de 5 mil novas em um período de 12 meses contados até abril, de acordo com a Abraceel. O crescimento foi de 18% em relação ao mesmo período.

No Pará (57%) e Minas Gerais (53%), mais da metade da eletricidade demandada mensalmente pelos consumidores já é proveniente do mercado livre de energia, que hoje conta com 33.197 unidades consumidoras em todo o país, responsáveis por 39% do consumo nacional de eletricidade.

Solar e eólica lideram investimentos e parcerias em energia limpa em 2023. Contratos ganharam força marginalmente nos primeiros três meses de 2023, após crescimento surpreendente em 2022, já que muitos países pretendem atingir suas metas zero líquido, em meio a um ambiente volátil de preços de combustíveis fósseis e incertezas geopolíticas. (S&P Global)

China e Rússia exploram lítio na Bolívia. A chinesa Citic Guoan e a russa Uranium One Group (subsidiária da Rosatom) firmaram convênio com a estatal Yacimientos de Litio Bolivianos (YLB) e se comprometeram a acelerar a produção de carbonato de lítio, estratégico para a transição energética. (Broadcast)

Espanha eleva meta de hidrogênio renovável. O país europeu pretende quase triplicar sua meta de capacidade de eletrolisador em 2030 para 11 GW, enquanto deseja que 74% do hidrogênio usado na indústria seja renovável até então.

– As metas traçadas no projeto de plano nacional de energia e clima são as mais ambiciosas divulgadas até agora para qualquer país da UE. (Argus)