A Total conseguiu a restituição de 865 dias para o primeiro período exploratório do bloco CE-M-661, em águas profundas da Bacia do Ceará. A decisão foi aprovada nesta sexta-feira pela diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP) em reunião colegiada com base no atraso no licenciamento ambiental para a perfuração de poço na área do bloco.
“A 11a e 12a rodada foram show de problema. É uma admistração difícil. A ANP é constantemente levada a dar prazo devido ao descompasso com o licenciamento ambiental”, comentou o diretor da ANP, Aurélio Amaral, que relatou o processo.
O consórcio operado pela Total para a área pagou R$ 40,4 milhões pela concessão da área na 11a rodada de licitações da ANP, realizada em 2013. A Total possui 45% da área e tem como sócias QGEP (25%) e Premier Oil (30%).
Nenhum poço foi perfurado na área do bloco até o momento. O compromisso acordo com a ANP prevê a perfuração de um poço firme no segundo período exploratório.
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