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Você vai ver aqui: A Rússia é, desde abril, a maior fonte de diesel do Brasil no mercado mundial, superando a liderança histórica dos Estados Unidos. E o petróleo volta a se aproximar dos US$ 80
Ibama: não há prazo para licença na Foz do Amazonas. “O que está em discussão é toda a exploração de petróleo em uma região pouco conhecida”.
Deputados do PT acionam CVM contra influência do 3G na Eletrobras. Edital dos leilões de energia A-1 e A-2 em consulta pública. Novo conselho da Light.
Belém quer substituir ônibus a diesel por elétricos. E biometano na fabricação de vidros em São Paulo
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A Rússia é, desde abril, a maior fonte de diesel do Brasil no mercado mundial, superando a liderança histórica dos Estados Unidos.
– No mês passado, 64,1% de todo o diesel importado pelo Brasil veio da Rússia, ante a fatia de 12,4% dos EUA. (epbr)
– Ao todo, os russos forneceram 697 milhões de litros para o mercado brasileiro em junho – 6,7% a mais que o recorde anterior, de maio, de acordo com dados do MDIC.
As importações de diesel russo têm sido destinadas, sobretudo, a distribuidoras regionais – que têm conseguido, com isso, ganhos de competitividade em relação às líderes de mercado.
Petróleo volta a se aproximar dos US$ 80 o barril. Após três sessões seguidas de perdas, os contratos futuros do Brent fecharam a sessão de terça (18/7) com alta de 1,41%, a US$ 79,63, em meio ao enfraquecimento do dólar e de expectativas de aperto nos estoques da commodity nos Estados Unidos. (Valor)
Ministros discutem PL do Combustível do Futuro. Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil), além do presidente em exercício, Geraldo Alckmin, se reuniram nesta terça (18/7) para tratarem dos últimos detalhes do projeto que estabelece metas de redução de emissões do setor de transportes. Expectativa é que a proposta seja encaminhada ao Congresso nos próximos dias. (Valor)
– Haddad sugeriu um ajuste, para que o mandato de volume de mistura do diesel renovável ao diesel fóssil – que começa em 1% em 2017 até chegar a 3% em 2037 – seja definido anualmente pelo CNPE, dentro desse intervalo de 1% a 3%. A variação dependeria de condições de produção e da existência ou não de um mercado para a exportação.
Opinião: O impacto da reforma tributária sobre investimentos em petróleo e energia. O substitutivo da PEC 45/2019, aprovado na Câmara dos Deputados, contém um evidente direcionamento para a simplificação do sistema, o que deve ser devidamente louvado.
– Mas surge grande preocupação acerca do impacto que a emenda constitucional, uma vez aprovada, teria sobre os regimes especiais atualmente vigentes, e que possuem primordial importância para o setor de energia, escreve Tiago Severini
Ibama: não há prazo para licença na Foz do Amazonas. Em entrevista à Bloomberg, o presidente do órgão ambiental, Rodrigo Agostinho, diz que o Brasil deveria ter realizado estudos mais robustos antes de conceder os direitos de exploração de uma região ecologicamente sensível em alto-mar. (Bloomberg)
– “O que está em discussão é toda a exploração de petróleo em uma região pouco conhecida,” disse Agostinho. “Não é um único poço. É isso que estamos gritando em voz alta”, complementou.
A Petrobras defende que não há embasamento legal para a exigência da realização do estudo conhecido como Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) como condição para emitir a licença para perfuração.
Vazamento de óleo no Golfo do México. Um grande derramamento foi detectado perto do local da explosão mortal em uma plataforma de gás natural da Pemex, de acordo com relatório divulgado pelo Greenpeace e outros grupos ambientalistas. O vazamento atingiu cerca de 400 km2 no início deste mês, antes mesmo do acidente, e pode ter crescido cerca de dois terços do tamanho da Cidade do México. (Bloomberg)
Deputados do PT acionam CVM contra influência do 3G na Eletrobras. Liderados por Carlos Zarattini (PT/SP), deputados federais entraram com denúncia na Comissão de Valores Mobiliários Acusam o Grupo 3G Radar, que possui 0,05% do capital votante, de agir para participar de forma direta no controle da governança da Eletrobras. (Broadcast)
– É mais uma ofensiva petista contra o comando da Eletrobras, privatizada em 2022. O governo se queixa de não ter uma cadeira reservada no conselho da empresa e alega que a presença plena da União, na gestão da companhia, vem sendo obstaculizada. Lula tenta, no Supremo Tribunal Federal (STF) aumentar o poder de influência na ex-estatal.
Edital dos leilões de energia A-1 e A-2 em consulta pública. Aneel abre consulta sobre a minuta até 4 de setembro. As licitações para contratação de energia de empreendimentos de geração existentes estão previstas para 1º de dezembro. Os contratos serão negociados com as distribuidoras e terão duração de dois anos. O início de suprimento será em janeiro de 2024, no caso do A-1 , e em janeiro de 2025, para o A-2. (Canal Energia)
Novo conselho da Light. Acionistas elegem chapa indicada pela WNT Gestora de Recursos, ligada ao investidor Nelson Tanure. A chapa teve o apoio dos outros dois maiores acionistas da Light: Santander PB Fundo de Investimento em Ações 1 (vinculado a Carlos Alberto Sicupira) e Samambaia Master FIA (ligado a Ronaldo Cezar Coelho). (Valor)
Etanol mais competitivo que solar para H2. Estudo da WWF-Brasil sobre a aptidão do Brasil para produzir hidrogênio verde aponta que, do ponto de vista econômico, a eletrólise com energia eólica é a que apresenta menor custo (US$ 5,93/kg), seguida pela reforma de etanol (US$ 7,39/ kg). Entre as três rotas analisadas, a eletrólise com energia solar é a mais cara, a US$ 9,52/kg. (epbr)
‘Oportunidade excepcional’. Para o presidente Lula (PT), a transição energética representa uma “chance excepcional” para o Brasil alcançar uma “verdadeira independência”, tanto do ponto de vista econômico como cultural, social e geopolítico.
Durante o programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pela TV Brasil, o presidente disse que o Brasil “está ficando ainda mais importante” para o mundo, diante da clareza cada vez maior da necessidade de transição energética. Ele participou esta semana da 3ª Cúpula Celac-União Europeia. (Agência Brasil)
Suprimento de lítio. O presidente do Chile, Gabriel Boric, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, firmaram nesta terça (18/7) um memorando de entendimento (MoU) estabelecendo uma aliança estratégica para impulsionar o desenvolvimento das cadeias de matérias-primas críticas para a transição energética. A UE já tem acordos do tipo com Argentina, Canadá, Ucrânia, Cazaquistão e Namíbia. (epbr)
Belém quer substituir ônibus a diesel por elétricos. A capital do Pará planeja renovar sua frota de 1,3 mil ônibus com financiamento do BNDES, a tempo da COP30, que será sediada na cidade em 2025. (Amazônia Online)
Opinião: O poder dos híbridos – parte 1, a otimização dos recursos. Ênfase excessiva dada aos veículos elétricos puros retarda a descarbonização da frota de veículos; maximização dos híbridos seria mais eficaz, avalia Marcelo Gauto
Financiamento climático. Relatório publicado hoje (18/7) por um painel independente para o G20 pede aos bancos multilaterais de desenvolvimento (MDBs) a criação de um novo mecanismo de financiamento para países vulneráveis, além de triplicar os empréstimos sustentáveis até 2030 para eliminar a pobreza e atingir as metas climáticas. (DW)
No limite. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou na segunda (17/7) que eventos climáticos extremos estão cada vez mais frequentes e é preciso acelerar o corte de emissões de gases de efeito estufa para frear o aquecimento do planeta. Junho registrou a temperatura média global mais quente desde o início das medições, e julho segue a mesma trajetória. (epbr)
Biometano na fabricação de vidros. A Cebrace vai substituir parte do consumo de gás natural dos fornos da fábrica de Jacareí (SP) por biometano. O combustível renovável será fornecido pela ZEG Biogás. A fabricante de vidros é o primeiro cliente da planta de biometano construída pela ZEG no Aterro Sanitário de Jambeiro, da Engep. (epbr)
EDP entra no mercado solar goiano. Com investimentos de cerca de R$ 530 milhões em Goiás, a empresa do setor elétrico vai desenvolver projetos de geração de energia solar e transmissão. Em transmissão de energia, a companhia prevê investimento de R$ 200 milhões entre 2023 e 2024.
— No segmento de energia solar do estado, a previsão é de investimento de R$ 325 milhões até 2024 para a construção de 11 usinas que vão operar, em sua maioria, na modalidade de geração distribuída, com capacidade instalada total de 48 MWp. Uma dessas usinas – localizada no município de Iaciara – vai gerar energia para o Banco do Brasil e já está em operação. (epbr)