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TCU deve suspender temporariamente venda da Braskem

Antes da venda, acionistas da Braskem deverão apurar os custos dos danos causados pela extração de sal de Maceió, em Alagoas

Venda da Braskem deve ser interrompida temporariamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU)
Instalações industriais da Braskem (Foto: Divulgação)

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Você vai ver aqui: TCU deve suspender temporariamente venda da Braskem, em razão dos danos causados em Maceió. Reforma no estatuto encarece aquisição do controle da Vibra.

Petrobras adia prazos de licitação de FPSOs. E petroleiras tentam assegurar Repetro na reforma tributária.

ExxonMobil quer ampliar negócio de GNL, para atender à crescente demanda dos países asiáticos e europeus. EUA marca 1º leilão de eólicas offshore do Golfo do México.

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TCU deve suspender temporariamente venda da Braskem. Antes de ser vendida, os atuais acionistas da petroquímica terão que apurar os custos dos danos relacionados ao projeto de extração de sal de Maceió (AL) – que causou o colapso do solo na capital alagoana e obrigou cerca de 50 mil pessoas a deixarem suas casas em 2018. Decisão do TCU deve sair nas próximas semanas, de acordo com apuração da Bloomberg.

Reforma no estatuto encarece eventual aquisição do controle da Vibra. Acionistas da distribuidora aprovaram mudanças na precificação de uma eventual oferta pública de aquisição (OPA), caso algum investidor alcance mais de 25% do capital da empresa. Uma eventual recompra da Vibra pela Petrobras é uma hipótese que tem sido constantemente negada pela petroleira, mas monitorada pelo mercado. (epbr)

Petrobras adia prazos de licitação de FPSOs. Companhia postergou em um mês o prazo para entrega das propostas para os projetos Atapu-2 e Sepia-2, no pré-sal da Bacia de Santos. (Upstream)

Petroleiras tentam assegurar Repetro na reforma tributária. O setor de óleo e gás já se mobiliza no Congresso Nacional para tentar impedir que a reforma acabe com o regime aduaneiro que desonera bens e serviços no segmento de exploração, desenvolvimento e produção. Da forma como foi aprovado pelos deputados, no começo do mês, o parecer final do relator, Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), daria fim ao incentivo. (epbr)

Petróleo sobe. Os contratos futuros do Brent, para setembro, avançaram timidamente (+0,23%, a US$ 79,64), nesta quinta (20/7). Investidores ainda avaliam os dados recentes de estoque dos Estados Unidos e demais indicadores econômicos do país. (Valor)

ExxonMobil quer ampliar negócio de GNL. Petroleira americana planeja quase dobrar seu portfólio para 40 milhões de toneladas por ano até 2030. A companhia possui atualmente um portfólio global de quase 22 milhões de toneladas/ano e quer explorar a crescente demanda dos países asiáticos e europeus. (Upstream)

Angra 3. Eletronuclear retoma obras do Plano de Aceleração do Caminho Crítico – conjunto de obras de engenharia que antecedem o EPC  (engenharia, gestão de compras e construção). A contratação do “epecista” deve ocorrer em 2024. Caberá à empresa, ou consórcio, finalizar as obras civis e a montagem eletromecânica da nuclear. (Agência Brasil)

EUA marca 1º leilão de eólicas offshore do Golfo do México. O governo americano  realizará no dia 29 de agosto a concorrência para a licença de áreas. Leilão faz parte da agenda verde do governo Biden, que mira 30 GW de energia eólica offshore até 2030.

Embraer anuncia 1ª fábrica de carros voadores no Brasil. A Eve Air Mobility, subsidiária da Embraer,  vai instalar uma planta de veículos elétricos de pouso de decolagem vertical (eVTOL, na sigla em inglês) em Taubaté (SP). A previsão é que os primeiros modelos das aeronaves elétricas entrem em operação em 2026. (epbr)

Voltbras capta R$ 12 milhões para soluções de recarga. Rodada de captação da startup foi liderada pela MSW Capital – que tem como investidores Baterias Moura, BB Seguros, Embraer e AgeRio. A Voltbras quer fornecer sistemas de gerenciamento e carregamento para eletrificados com modelos tarifários adaptados aos negócios dos clientes. (epbr)

No clima da copa: conheça iniciativas de empresas de energia para impulsionar o esporte feminino no Brasil.

O etanol brasileiro quer conquistar mercados na Ásia e na África e se posicionar como uma alternativa à eletrificação em economias emergentes com características semelhantes às do Brasil.

Esta semana, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), foi à Índia com uma comitiva que inclui empresários do setor em busca de novos negócios na área de biocombustíveis. O foco é exportar as tecnologias de etanol e veículos híbridos flex. (epbr)

País anfitrião da COP28 planeja aumentar produção de combustíveis fósseis. Análise do Climate Action Tracker (CAT) sobre a atualização das metas climáticas dos Emirados Árabes indica incompatibilidade com 1,5°C. O país não está sozinho. Até agora, nenhuma das nações analisadas pelos cientistas apresentaram ambições suficientes, incluindo o Brasil. (epbr)