Partilha rende 1,7 milhão de barris de petróleo para União no 1º semestre

Partilha rende 1,7 milhão de barris de petróleo para União no 1º semestre

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Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
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A parcela da União nos contratos de partilha foi de 1,7 milhão de barris de petróleo e 18,4 milhões de m³ de gás natural no primeiro semestre de 2020, informa boletim da PPSA. Representa 18% da produção de óleo e 36% da produção de gás dos campos contratados sob o regime.

— No primeiro semestre de 2020, a produção total acumulada dos três contratos foi de 9,3 milhões de barris de petróleo. Desde janeiro de 2017, início da série histórica, a produção acumulada é de 40,6 milhões de barris de petróleo, dos quais 6,5 milhões (16%) são da União.

— Os valores de gás natural correspondem a parcela disponibilizada para comercialização. A produção é feita em Mero e Entorno de Sapinhoá, pré-sal da Bacia de Santos, e Sudoeste de Tartaruga Verde, pós-sal de Campos. Veja o boletim (.pdf)

—  Atualmente, há 17 contratos de partilha em que a PPSA representa a União, três deles em produção. A maioria são ativos exploratórios, mas há as participações no óleo lucro do excedente da cessão onerosa – 23,24% em Búzios e 18,15% em Itapu.

O Congresso Nacional derrubou nesta quarta (12) o veto à alíquota especial de 15% sobre a receita com emissão de créditos de descarbonização (CBIOs) do RenovaBio.

— Parlamentares ligados ao agronegócio articulavam a derrubada do veto há meses e aguardavam apenas a convocação da sessão do Congresso, que encontrava dificuldades para ser viabilizada no sistema remoto. epbr

Contratos futuros do petróleo operam em leve queda nesta quinta (13), com realização de lucros após uma sessão de ganhos acentuados na véspera, impulsionados pelo relatório positivo de estoques do Departamento de Energia dos EUA (DoE).

— Brent para outubro operava em queda de 0,26, a US$ 45,31 por barril. WTI para setembro recuava 0,19%, a US$ 42,59 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York. Valor

O ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, diz ter pedido demissão graças às dificuldades encontradas por ele no governo para tocar os planos de privatização. Há “um emaranhado legal que dificulta a venda de qualquer coisa”, afirma.

— Ele também afirmou ter encontrado resistência de alguns ministros à venda de empresas públicas. “O presidente gosta de privatizar, o ministro Guedes quer privatizar e muito depende de cada ministro setorial do qual a estatal é subordinada”. GloboNews.

Bolsonaro sai em defesa do teto de gastos, após debandada na Economia. Reuniu na noite desta quarta (12), os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), para um pronunciamento em defesa da manutenção do teto de gastos e política de austeridade fiscal do seu ministro da Economia, Paulo Guedes. epbr

Conta-Covid é primeiro passo na recuperação do setor elétrico, escrevem Marina Zago, Mariana Avelar e Rodrigo Rodi, advogados da Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados. epbr

Antonio Simões será, a partir de 1º de outubro, o novo diretor presidente da Comgás, substituindo Nelson Gomes, que comandou a distribuidora nos últimos cinco anos.

— Simões ocupava o cargo de vice-presidente de Energia da Raízen, responsável pelo desenvolvimento e gestão do portfólio de projetos de energias renováveis, cogeração, comercialização e trading de energia. epbr

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (12) crédito de R$ 410 milhões para a Operação Verde Brasil 2. A operação comandada pelo vice-presidente Hamilton Mourão é uma resposta do governo ao aumento do desmatamento na Amazônia. Operação é alvo de críticas de ambientalistas, que dizem que os recursos seriam mais bem utilizados pelo Ibama, órgão responsável pela fiscalização ambiental.

STJ homologa delação de ex-secretário de Saúde de Wilson Witzel (PSC). Edmar Santos acusa o governador de envolvimento em um esquema de desvios em contratações do setor de saúde.

O presidente mexicano López Obrador quer que os ex-presidentes Penã Nieto e Felipe Calderón prestem depoimento à Justiça nas investigações de corrupção envolvendo a petroleira mexicana Pemex e a empreiteira brasileira Odebrecht. A Odebrecht teria pago cerca de US$ 4,4 milhões para financiar a campanha presidencial de Nieto em 2012. O Globo

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