Michel Temer nomeia novo presidente na EPE

Presidente da Republica, Michel Temer, acompanhado de ministros e equipe econômica, comemoram o índice da Inflação de 2017, que é o menor desde 1998. Foto: Alan Santos/PR
Presidente da Republica, Michel Temer, acompanhado de ministros e equipe econômica, comemoram o índice da Inflação de 2017, que é o menor desde 1998. Foto: Alan Santos/PR

. O presidente Michel Temer nomeou nesta quinta-feira (17/5) Reive Barros como o novo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Barros substitui Luiz Augusto Barroso, que deixou o cargo com a saída de Fernando Coelho Filho do comando do Ministério de Minas e Energia (MME) no começo de abril. Reive Barros foi diretor da Aneel e entre 2014 e janeiro deste ano.
 
. Quem também foi nomeado por Michel Temer nesta quinta-feira foi Adalberto Tokarski, que foi reconduzido como diretor da Antaq. A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado aprovou no último dia 8 a recondução de Tokarski. Foram 15 votos favoráveis e um contrário. 
 
. O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira as indicações de Rodrigo Limp do Nascimento, atual consultor legislativo da Câmara dos Deputados, e Sandoval de Araújo Feitosa Neto para compor a diretoria da Aneel. Até agoro o presidente Michel Temer terá ainda três outras vagas para preencher na agência reguladora com o fim do mandato do outros três diretores, incluindo o diretor-geral, Romeu Rufino, que não deve ser reconduzido.

. A Aneel divulga nesta quinta-feira o edital do leilão de linhas de transmissão que vai acontecer em 28 de junho de 2018.

. O diretor da ANP Aurélio Amaral visita nesta quarta-feira as obras do FPSO P-69, no Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis. Amaral é responsável pela área de Conteúdo Local na agência reguladora. Em recente entrevista exclusiva conversou com a E&P Brasil sobre conteúdo local, waiver e Termos de Ajustamento de Conduta. Veja: https://goo.gl/SJkTDB

A publicação de um novo decreto presidencial corrige erro que praticamente enterrava a possibilidade de transferir o controle da Eletrobras para a iniciativa privada ainda neste ano. Agora, ogoverno reacende a esperança de uma operação de aumento do capital da companhia energética no último trimestre de 2018

​A alta nos preços do petróleo vai conter o crescimento da demanda pelo produto, segundo avaliação da Agência Internacional de Energia (AIE). A entidade alertou para o risco de novas valorizações em razão de uma possível “dupla escassez de oferta”, no Irã e na Venezuela. 

Dificilmente as produtoras americanas de petróleo que extraem de reservas de xisto vão acelerar significativamente a produção, mesmo com a disparada dos preços vista nas últimas semanas.A opinião é da BMI Research, consultoria ligada à agência de classificação de risco Fitch, que cita a falta de infraestrutura e a pressão de acionistas para equilíbrio financeiro como os principais motivos. 

A Total, a maior petrolífera francesa, disse que não conseguirá dar prosseguimento ao seu projeto no Irã sem uma isenção formal que a proteja das sanções dos Estados Unidos, após o governo de Donald Trump ter abandonado o acordo nuclear. 

Com dificuldade de votar projetos no plenário e um calendário apertadíssimo para aprovar a privatização da Eletrobras no Congresso Nacional, os articuladores da proposta de capitalização da estatal decidiram utilizar uma regra regimental para acelerar a votação do texto na Câmara dos Deputados e dispensar a aprovação pelo plenário.