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Magda Chambriard dá o tom de sua gestão na Petrobras

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Em sua primeira coletiva de imprensa, em 27/5/2024, Magda Chambriard dá o tom de como deverá ser sua gestão à frente da Petrobras (Foto: Agência Petrobras)
Coletiva de imprensa com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, em 27 de maio de 2024 (Foto: Agência Petrobras)

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Você vai ver por aqui:

  • Os planos de Magda Chambriard para a Petrobras

  • Acelen planeja exportar SAF a partir de 2027

  • Chegou a hora de armazenar energia renovável?

  • Coprocessado não precisa de mandato, diz Silveira

 

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A nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, deu o tom de como será sua gestão à frente da estatal em sua primeira entrevista coletiva, nesta segunda-feira (27/5), na sede da empresa, no Rio de Janeiro.

A executiva disse que recebeu do presidente Lula (PT) a missão de gerir a empresa com “respeito à sociedade brasileira”, defendeu a exploração de novas fronteiras, mandou recado à área ambiental do governo, afirmou que pretende continuar a “abrasileirar” os preços dos combustíveis e que vai dar “igualdade de oportunidades” aos fornecedores nacionais.

  • O Ministério do Meio Ambiente precisa ser mais esclarecido sobre a necessidade do país e da Petrobras de perfurar esses poços, de explorar petróleo e gás, até para liderar a transição energética”, disse Magda sobre a Margem Equatorial.
  • “Para nós, é essencial repor reservas e isso significa que é essencial continuar explorando petróleo.”
  • “Então esse abrasileiramento do preço dos combustíveis foi feito. Nós vamos seguir fazendo isso. Isso daí é uma heresia? Não. Isso daí está absolutamente dentro da lógica empresarial que pretende não apenas vender seu produto, mas garantir seu market share.”
  • “Se tem lucro, tem dividendo. Nós queremos ter lucro, queremos ter dividendos.
  • “Todos os contratos (de exploração e produção de óleo e gás) têm a obrigação de igualdade de oportunidades a fornecedores nacionais e estrangeiros (…) vamos ter que honrar essa igualdade de oportunidades. E eu acredito que só nisso a gente já ajude significativamente a reforçar as cadeias de fornecedores brasileiros.”

➡️ Leia a reportagem completa de Gabriela Ruddy na epbr.

Câmara debate mudança de critérios para cálculo dos royaltiesA Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (28/5), às 9h, audiência pública para discutir o PL 50/2024, do deputado Hugo Leal (PSD/RJ). O projeto estabelece que os critérios para o cálculo do valor dos royalties, atualmente definidos pelo preço de referência do petróleo, deverão levar em consideração os preços de mercado e as regras de preço de transferência – adotado em operações financeiras internacionais.

PPSA vai leiloar 33 milhões de barris de petróleo em julho. A Pré-Sal Petróleo publicou o edital do próximo leilão de petróleo da União produzido nos campos de Mero e Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. A estatal espera arrecadar cerca de R$ 13 bilhões para o governo federal.

Acelen quer exportar SAF em 2027, diz Yuri Orse. O diretor da cadeia de renováveis da refinaria disse que a companhia planeja produzir um bilhão de litros por ano, com investimentos de mais de US$ 3 bilhões, incluindo o cultivo de macaúba e a construção de uma planta de biorrefino. Ele falou ao estúdio epbr durante a ESG Energia e Negócios, promovida pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio de Janeiro. Veja a íntegra.

Falta de vontade política dificulta integração do licenciamento, diz Andrea Vulcanis. A secretária de Meio Ambiente de Goiás falou sobre os desafios para uniformizar o licenciamento ambiental a nível nacional em entrevista ao estúdio epbr, nesta segunda (27/5), durante o evento ESG Energia e Negócios . Assista na íntegra.

Pobreza energética pode se agravar sem transição justa, diz Roberto Ardenghy. Fazer uma transição justa para além dos combustíveis fósseis é essencial para evitar um aumento da pobreza energética, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) ao estúdio epbr, nesta segunda (27/5), durante a ESG Energia e Negócios, no Rio. Assista na íntegra acima.

Diálogos da Transição. O ministro Alexandre Silveira (PSD) defende discutir contrapartidas sociais para novas energias no Brasil. Ele destaca três eixos prioritários: redução do custo do financiamento, dimensão social na transição energética e combustíveis sustentáveis. Leia na epbr.

Chegou a hora de armazenar energia solar e eólica no Brasil? O setor elétrico brasileiro começa a adotar baterias para armazenar energia solar e eólica. A regulamentação do armazenamento deve ser definida até 2024, permitindo maior estabilidade na rede e aproveitamento das fontes renováveis. Empresas já testam tecnologias, visando reduzir custos e melhorar a eficiência. A epbr explica.

Coprocessado não precisa de mandato, diz Silveira. O ministro de Minas e Energia disse, nesta segunda (27/5), que a intenção da política do Combustível do Futuro, em discussão no Senado, é incentivar novas indústrias e que a Petrobras tem “musculatura”, o que dispensa a necessidade de um mandato para o seu diesel coprocessado com óleos vegetais.

Minas Gerais deve construir hidrelétricas sem Cemig, diz vice-governador. O vice-governador mineiro, Mateus Simões (Novo), defendeu a construção de novas hidrelétricas sem a participação da estatal de energia. Ele argumenta que o estado precisa investir em fontes de energia próprias para garantir a segurança energética e atrair novos investimentos, independente das ações da empresa.

Demanda por eletricidade cresce mais de 10%. O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 10,4% em abril, a maior alta desde novembro, devido ao calor atípico, alcançando uma média de 72.020 MW, segundo dados da CCEE, informou a Reuters. Normalmente, abril é marcado por frentes frias e menor consumo de energia.

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