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Argentina lança dólar ‘Vaca Muerta’

Ministro da Economia, Sergio Massa, candidato presidencial peronista, anunciou a criação de um câmbio especial para exportadores de Vaca Muerta

Ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, candidato peronista, lança dólar ‘Vaca Muerta’. Na imagem: Trabalhador no campo onshore de Vaca Muerta, na Argentina (Foto: Divulgação)
Campo onshore de Vaca Muerta, na Argentina (Foto: Divulgação)

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TotalEnergies lança plano para recuperar produção de óleo e gás. Equinor recebe aval para campo no Reino Unido. Enauta capta R$ 1,1 bilhão com emissão de títulos incentivados. 

Títulos verdes podem financiar eletrificação do transporte público. Política para hidrogênio deve incentivar demanda, defende ABH2. Brasil é o 2º maior importador de painéis solares da China.

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Argentina lança dólar ‘Vaca Muerta’. Ministro da Economia, Sergio Massa, candidato presidencial peronista, anunciou a criação de um câmbio especial para os exportadores de hidrocarbonetos de Vaca Muerta e, assim, colocar US$ 1,2 bilhão no mercado cambial. O novo câmbio entra em vigor em outubro e valerá por 60 dias.

– Nesse período, o setor poderá liquidar 25% das exportações de óleo e gás pela nova conversão. O objetivo é atrair recursos para reforçar as reservas internacionais e ajudar a manter as cotações do dólar relativamente estáveis até as eleições de 22 de outubro.

A corrida eleitoral argentina tem sido marcada por anúncios em série de medidas econômicas populistas que tentam recuperar a popularidade do grupo no poder.

– Especialmente após a ascensão de Javier Milei nas prévias, em agosto, que promete uma guinada radical contra o peronismo, cortar relações com China e Mercosul e implementar uma agenda ultraliberal no país em crise.

Petróleo fecha com alta robusta. Contratos futuros do Brent, para dezembro, subiram 2,09%, a US$ 94,36 o barril nesta quarta (27/9). A queda maior que o esperado dos estoques da commodity energética nos EUA também impulsionou os contratos.

TotalEnergies lança plano para recuperar produção de óleo e gás. Depois de três anos consecutivos de declínio nos volumes, empresa anuncia plano de US$ 16 bilhões a US$ 18 bilhões por ano entre 2024 e 2028, com a ambição de aumentar entre 2% e 3% por ano a sua produção de petróleo e gás natural – e, ao mesmo tempo, diversificar o seu portfólio de energias de baixo carbono.

Equinor recebe aval para campo de Rosebank, no Reino Unido. Projeto de US$ 3,8 bilhões, no Mar do Norte, tem reservas recuperáveis estimadas em cerca de 300 milhões de barris de petróleo e tem recebido críticas de ambientalistas que veem na iniciativa um contrassenso às metas britânicas de descarbonização. A petroleira norueguesa, por sua vez, recorre à segurança energética como argumento a favor do campo.

Enauta capta R$ 1,1 bilhão com emissão de títulos incentivados. A demanda pelas debêntures da empresa chegou a 1,3 vez o book, segundo apuração do Valor, refletindo o interesse de investidores pessoa física pelos papéis.

Cade condena cartel de combustíveis no Paraná. Órgão antitruste condenou nesta quarta-feira (27/9) as empresas Centro Automotivo Delta (grupo Stang) e Comércio de Combustíveis Toscan por formação de cartel para a venda para a prefeitura de Francisco Beltrão. As multas somam R$ 5,87 milhões.

Títulos verdes podem financiar eletrificação do transporte público. Diretora de Estudos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloísa Borges, defende, contudo, que o governo avalie os investimentos iniciais para a eletrificação do transporte público no Brasil, visando evitar impactos sobre os consumidores.

Política para hidrogênio deve incentivar demanda, defende ABH2. Em entrevista à agência epbr, a diretora de mercado e regulação da Associação Brasileira do Hidrogênio, Marina Domingues, diz que o país já possui matriz energética limpa e energia renovável barata e que isso possibilitaria que os subsídios e incentivos possam ser mais direcionados para o consumo, do que necessariamente para a produção do hidrogênio.

Entidades se unem por política industrial para hidrogênio. Federações de indústrias do Ceará (Fiec) e São Paulo (Fiesp) assinam acordo de cooperação com geradores renováveis para discussão de políticas públicas de estímulo à produção e o uso do hidrogênio verde no Brasil. Participam da iniciativa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica).

Eletrobras assume 100% de Teles Pires. Eletronorte concluiu permuta de ativos com a Neoenergia, numa operação sem entrada e saída de caixa. Neoenergia passa a consolidar 100% da operação da Energética Águas da Pedra (UHE Dardanelos), com capacidade de 261 MW, e deixa de ter qualquer participação em Teles Pires.

Brasil é o 2º maior importador de painéis solares da China. No primeiro semestre, mercado brasileiro consumiu o equivalente a 9,5 GW do país asiático – número semelhante ao registrado em igual período de 2022, mostra análise do think tank de energia Ember.

Siderúrgica americana aposta em fusão nuclear para se descarbonizar. Nucor anunciou uma parceria com a Helion Energy para desenvolver uma usina de fusão nuclear de 500 MW para abastecer uma das fábricas da empresa a partir de 2030.

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