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Algás abre chamada para comprar gás natural para 2025

Reforma aprovada com taxa para petróleo; MP da Energia no Amapá; e hidrogênio como "bateria"

Distribuidora Algás abre chamada pública em Alagoas para comprar gás natural para 2025. Na imagem: Série de tubulações de gás natural nas cores prata, azul e verde, lado a lado, em citygate da distribuidora estadual Algás (Foto: Divulgação)
Tubulação de gás da distribuidora Algás (Foto: Divulgação)

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  • Algás abre chamada para comprar gás para 2025

  • Reforma tributária é aprovada com taxa para petróleo

  • Lula deve anunciar MP da Energia no Amapá

  • Eletrobras aposta em hidrogênio como bateria do sistema elétrico

 

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A Algás abriu chamada pública para contratação de 600 mil m³/dia de gás natural a partir de 1º de janeiro de 2025. O edital.pdf prevê a contratação do volume em dois lotes e divide a concorrência em cinco fases, terminando em 5 de maio de 2024.

– O primeiro lote de prevê a contratação de 400 mil m³/dia de gás natural e o segundo, 200 milm³/dia de gás natural. Os dois lotes preveem contratos de cinco anos na modalidade firme.

– O governador alagoano, Paulo Dantas, sancionou, no início do mês, a Lei do Gás estadual, com as normas para a exploração dos serviços de gás canalizado e para o mercado livre.

  • A nova lei estabelece um limite mínimo de consumo de 10 mil m³/dia para que usuários sejam enquadrados como livres. A partir de 2025, esse piso cai para 5 mil m³/dia, ampliando o universo de clientes potencialmente livres no estado.

– Alagoas estreou assumindo a liderança do Ranking do Mercado Livre de Gás (Relivre) – que reúne a visão desses três elos da cadeia sobre as condições de abertura do mercado de gás em cada estado.

Também no estado, a Origem Energia planeja, para 2024, a ampliação da capacidade da unidade de processamento (UPGN) de Pilar (AL), que é de 1,8 milhão de m³/dia.

Reforma tributária. O texto aprovado pelo Congresso Nacional deverá ser promulgado na próxima quarta-feira (20). Derrota para o setor de petróleo e gás, a reforma foi aprovada com o imposto seletivo, que prevê alíquota de até 1% e incidente sobre a produção de petróleo.

Petrobras e Bolívia. A estatal assinou um novo aditivo com a YPFB que mantém o volume máximo de 20 milhões de m³ por dia, mas permite variações de acordo com a sazonalidade e a disponibilidade da oferta. Com isso, abre espaço para que outras empresas comprem o insumo.

– Uma das possíveis interessadas é a Âmbar, da J&F, que comprou na última sexta-feira a termelétrica Araucária (484 MW), da Copel, no Paraná. E já é dona da UTE Cuiabá (480 MW), no Mato Grosso. Ambas estão ligadas ao Gasbol.

MP da Energia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ao Amapá nesta segunda-feira e a expectativa é que anuncie uma Medida Provisória para o setor de energia impedindo o reajuste de mais de 30% nas tarifas de eletricidade do estado.

– Esta seria a primeira de várias medidas para “garantir segurança energética e tarifas justas”, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Energia mais cara. As contas de luz devem ter um aumento médio de 7,61% em 2024, de acordo com estimativa da TR Soluções. O reajuste projetado deverá ficar acima da média do ano passado, que foi de 6,8%.

Eletrobras aposta no hidrogênio. A maior empresa de geração de energia elétrica do Brasil acredita que o hidrogênio verde pode funcionar como armazenamento de energia e complementar o papel das hidrelétricas como a “baterias do sistema”, disse o vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas, em entrevista à agência epbr. Confira

State Grid domina leilão. A chinesa arrematou o maior lote do leilão de transmissão, que prevê investimentos de R$ 18,1 bilhões – valor que supera sozinho o investimento estimado para 54 dos 55 leilões já realizados pela Aneel em 26 anos. O Consórcio Olympus XVI, formado por Alupar Investimentos e Mercury Investimentos, e a Celeo Redes Brasil levaram os outros dois lotes.

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