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Lucro da Petrobras cai 38% no primeiro trimestre

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Lucro líquido da Petrobras (R$ 23,7 bilhões) cai 38% no primeiro trimestre de 2024 na comparação com mesmo período de 2023 (R$ 31,8 bilhões). Na imagem: Vista de baixo do Centro Empresarial Senado (Edisen), da Petrobras, no Centro do Rio de Janeiro, com nuvens refletidas na fachada espelhada (Foto: André Motta de Souza/Agência Petrobras)
Centro Empresarial Senado (Edisen), da Petrobras, no Centro do Rio de Janeiro (Foto: André Motta de Souza/Agência Petrobras)

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Você vai ver por aqui:

  • Lucro da Petrobras cai 38% no primeiro trimestre

  • Petrobras negocia áreas na Namíbia e África do Sul

  • Chevron licencia postos Texaco para Ipiranga no Brasil

  • Brasil bate recorde de importação de painéis solares

 

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A Petrobras registrou queda de 38% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024, que ficou em R$ 23,7 bilhões, ante os R$ 31,8 bilhões apurados em igual período do ano passado. A queda nas vendas de combustíveis no mercado interno e a desvalorização do real frente ao dólar impactaram negativamente os números da estatal.

  • As vendas de derivados recuaram 2,9% nos primeiros três meses do ano, ficando em 1,64 milhão de barris por dia. O volume gerou receita de R$ 117,72 bilhões no período, 15% menos que os R$ 139 bilhões apurados nos primeiros três meses de 2023.

A empresa também registrou queda na receita com exportações, impactada pelo menor volume de gasolina exportada e menores preços praticados por conta da desvalorização do real frente ao dólar.

O custo de extrair petróleo no Brasil subiu 9% no período, ficando em US$ 6,04/boe, impactado por perdas na produção geradas pelas paradas de produção e manutenções planejadas nas bacias de Campos e Santos, além do declínio natural de campos maduros.

Confira aqui o release de resultados 1T24

Petróleo sobe. Os preços do petróleo avançaram nesta segunda-feira (13/5) principalmente em função da queda do dólar.

– Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para junho fechou em alta de 1,10%, a US$ 79,12 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para julho subiu 0,69%, a US$ 83,36 por barril.

Petrobras negocia áreas na Namíbia. O diretor de E&P da estatal, Joelson Mendes, disse ao Estadão que gostaria de levar a companhia aos litorais de Namíbia e África do Sul, que compartilham a Bacia do Orange, principal hotspot da exploração de óleo no mundo hoje. Afirmou que novas aquisições devem acontecer em dois a três meses.

Postos Texaco voltam ao Brasil com Ipiranga. A Chevron fechou um acordo com a Ipiranga para o uso da marca Texaco em uma rede de postos de combustíveis no país, incluindo lojas de conveniência, com a marca Star Mart da petroleira norte-americana.

Senado vota regras para planos de adaptação à mudança do clima. O Plenário do Senado deve analisar nesta terça-feira (14/5), a partir das 14h, um projeto de lei que estabelece normas para a formulação de planos de adaptação às mudanças climáticas (PL 4.129/2021). Leia na epbr.

Diálogos da Transição. Usados para armazenar, processar e distribuir dados, os data centers estão crescendo consideravelmente no Brasil e no resto do mundo, alavancando a demanda por energia. Essa expansão acelerada é usada como argumento pela indústria de óleo e gás para dar longevidade às suas atividades. Entenda.

Mover tem quase 70 empresas habilitadas. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgou, na última semana (10/5), que 69 empresas já se habilitaram para receber os incentivos do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Veja quais são.

Brasil deve ter quase 7 mil eletropostos em 2024. Estimativas da Greener apontam que o Brasil deve encerrar 2024 com cerca de 6,8 mil estações de recarga para veículos elétricos em operação, com a instalação de 2,5 mil novas estações ao longo do ano. Veja os detalhes.

Importação de painéis solares bate recorde. As importações brasileiras de módulos fotovoltaicos alcançaram 5,6 GWp nos três primeiros meses de 2024, maior índice registrado na avaliação trimestral, de acordo com mapeamento da consultoria Greener. Desse total, 1,7 GWp (30%) foi destinado à geração centralizada. Veja os detalhes.

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