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Governo tenta derrubar suspensão de conselheiros da Petrobras
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Irã reage com ataque a Israel e mercado prevê impacto no petróleo
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Setor eólico retoma otimismo com marco legal das offshore
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A 10 dias da próxima assembleia de acionistas da Petrobras, o governo federal tenta recompor o Conselho de Administração da estatal, que teve duas baixas na última semana, com a suspensão de Pietro Mendes e Sérgio Rezende pela Justiça Federal.
A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 3ª Região contra a liminar que suspendeu Pietro Mendes na última quinta-feira (11/4) da presidência do Conselho por conflito de interesses, pois é também o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia. O órgão já havia recorrido do afastamento de Rezende.
Na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) de 25 de abril, os acionistas devem eleger ou reconduzir os conselheiros para o próximo mandato, com duração até 2026, além de decidir temas importantes, como o destino dos dividendos extraordinários da companhia.
O colegiado tem 11 membros. Atualmente, há seis indicados pela União, quatro pelos minoritários e um pelos empregados. Veja a lista:
- Pietro Mendes, presidente do CA (União) – suspenso
- Sergio Rezende (União) – suspenso
- Jean Paul Prates, CEO da Petrobras (União)
- Bruno Moretti (União)
- Renato Galuppo (União)
- Vitor Saback (União)
- Francisco Petros (minoritários)
- Juca Abdalla (minoritários)
- Marcelo Gasparino (minoritários)
- Marcelo Mesquita (minoritários)
- Rosangela Buzanelli Torres (empregados)
Na próxima reunião, a União pretende reconduzir cinco dos atuais conselheiros. A exceção é Sérgio Rezende, que dará lugar ao secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda Rafael Dubeux, indicado pelo ministro Fernando Haddad.
A dúvida é sobre a situação de Pietro Mendes. Caso não consiga derrubar a liminar, o governo pode trocar a indicação, o que exigiria a análise do novo indicado, votar os outros temas e adiar a eleição, ou mesmo suspender a assembleia. Há ainda a possibilidade de dois diretores da Petrobras se tornarem conselheiros temporariamente por indicação do CA atual.
O representante dos minoritários Francisco Petros afirmou que sugeriu a eleição de um presidente interino, mas que os conselheiros decidiram esperar até a reunião do CA do dia 19, antes da assembleia, para tomar a decisão, como prevê o estatuto, informou o Estadão.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que está confiante na derrubada da liminar e que não foi cogitada a substituição.
- “Vejo isso com naturalidade normal de quem acredita na democracia. Ninguém é insubstituível, mas é imprescindível a contribuição de um profissional como Pietro”, disse.
Irã ataca Israel. O Irã fez uma ofensiva com mais de 300 drones e mísseis contra Israel no sábado (13/4), em retaliação pelo ataque aéreo que destruiu o consulado iraniano em Damasco, no início do mês, gerando o temor de uma escalada “incontrolável” dos conflitos no Oriente Médio, segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
– Na sexta-feira, o preço do petróleo já havia subido com a expectativa de um possível ataque e analistas temem os efeitos de uma ampliação do conflito sobre os preços da commodity, segundo a S&P Global.
Prio vence arbitragem e amplia reservas. A petroleira ganhou uma disputa com a indiana IBV, que tem 35,7% do campo de Wahoo, mas não quis investir no desenvolvimento do ativo. Com isso, a Prio ganhou o direito de ficar com 100% das reservas do ativo, o que adiciona que 45 milhões de barris de reservas provadas ao seu portfólio.
gas week. O Rio de Janeiro vive a expectativa em torno da primeira migração de uma indústria para o mercado livre de gás natural. A siderúrgica CSN, uma das maiores consumidoras de gás do país, já sinalizou interesse em comprar a molécula diretamente da Shell. O caso, pelo pioneirismo no Rio, é observado de perto pelos demais agentes. Veja os detalhes.
gas week 2024: Começa hoje o maior evento de gás do Brasil
Hoje a partir das 9h você pode acompanhar ao vivo a abertura da gas week 2024, com um debate C-level discutindo os desafios, as oportunidades e uma agenda para alavancar a abertura do setor no país
O primeiro painel terá a presença de Cláudia Brun (Equinor), Patrícia Baran (Diretora de ANP), Marcello Weydt (Diretor do departamento de Gás Natural do MME), Andrés Sannazzaro (Repsol Sinopec Brasil), Àlvaro Tupiassu (Petrobras), Rodrigo Soares (Shell Energy). Assista no canal da epbr
Às 13h, veja a apresentação do Projeto Raia (BM-C-33), no pré-sal da Bacia de Campos, onde está a descoberta de Pão de Açúcar, que vai demandar US$ 9 bilhões em investimentos. Assista.
Às 15h, no Entrevista com CEO, a presidente da Equinor Brasil, Verônica Coelho. Assista.
Pela primeira vez no modelo híbrido, a gas week contará este ano também com seminário presencial a ser realizado no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, no dia 18 de abril, que marcará o encerramento das discussões.
Diálogos da Transição. Educação, infraestrutura e custo de capital são os três principais obstáculos para a América Latina destravar seu potencial e surfar a onda da economia de baixo carbono, a exemplo de mercados ricos, como Estados Unidos e Europa, mostra um relatório (.pdf) do Banco Mundial publicado esta semana. Leia na epbr.
Indústria recupera otimismo com marco legal das offshore. Depois da vitória esta semana com a edição da medida provisória que prorrogou os descontos nas tarifas de transmissão e distribuição, o segmento da energia eólica está otimista com a retomada das discussões no Congresso Nacional sobre o marco legal da geração offshore. Entenda.
Hydro prevê reduzir emissões em 30%. A gigante do alumínio está investindo R$1,6 bilhão em operações no Brasil para reduzir 33% das emissões de CO2 a partir de 2025. Iniciativas incluem substituição de óleo por gás natural e instalação de caldeiras elétricas na refinaria Alunorte.
Angra 3 pode ter tarifa menor que térmicas, diz associação. O presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, defendeu medidas para que o custo da energia da usina nuclear fique abaixo de R$ 500 por MWh, inferior ao de algumas térmicas contratadas atualmente. Leia na epbr.
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