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Governo e petroleiras assinam contratos da primeira oferta permanente

O leilão das áreas ocorreu em dezembro de 2022 e prevê investimento mínimo previsto de R$ 1,44 bilhão para a fase de exploração.

Governo e petroleiras assinam contratos da primeira oferta permanente. Na imagem: Secretário Executivo do MME, Efrain Cruz, durante a assinatura dos contratos da primeira oferta permanente de áreas de exploração e produção de óleo e gás (Foto: Tauan Alenca/MME)
Secretário Executivo do MME, Efrain Cruz, durante a assinatura dos contratos da primeira oferta permanente de áreas de exploração e produção de óleo e gás (Foto: Tauan Alenca/MME)

BRASÍLIA — Foram assinados nesta quarta-feira (5/7) os contratos dos quatro blocos arrematados no 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo. O leilão das áreas ocorreu em dezembro de 2022. O investimento mínimo previsto é de R$ 1,44 bilhão para a fase de exploração.

Os contratos foram assinados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Pré-sal Petróleo S.A (PPSA) e as seis empresas vencedoras: bp, Petrobras, Petronas, Qatar Energy, Shell e TotalEnergies.

Veja quais são os blocos:

  • Petrobras (30%)/TotalEnergies (30%)/Petronas (20%)/Qatar Energy (20%): Pagou R$ 65,443 milhões em bônus de assinatura pelo bloco Água Marinha (Bacia de Campos). A proposta foi de 42,4 % em excedente em óleo.
  • Petrobras (100%): Desembolsou R$ 511,692 milhões por Norte de Brava (Bacia de Campos). O percentual de excedente em óleo proposto pela companhia foi de 61,71%.
  • bp(100%): Pagou R$ 8,861 milhões por Bumerangue (Bacia de Santos).O percentual de excedente em óleo ofertado foi de 5,9%.
  • Petrobras (60%)/Shell (40%): O consórcio desembolsou, em bônus, R$ 330,256 milhões por Sudoeste de Sagitário (Bacia de Santos). O percentual de excedente em óleo ofertado foi de 25%.