Rio — A Equinor enxerga potencial de sinergia entre os novos blocos arrematados pela companhia no leilão de pré-sal desta quarta-feira (22/10) e os ativos do atual portfólio da petroleira no país.
Em entrevista à agência eixos, após participação na licitação, o vice-presidente de Subsuperfícies da Equinor Brasil, Lars Jetlund Hansen, citou, como exemplo, que a área de Itaimbezinho, arrematado pela companhia na Bacia de Campos, está próxima da área de Raia – atualmente em desenvolvimento pela empresa.
Ainda segundo ele, as novas aquisições reforçam a presença da companhia no Brasil – considerado um país-chave para a estratégia global da Equinor.
“A gente tem uma estratégia de longo prazo no Brasil e [os ativos adquiridos] combinam muito bem com essa estratégia”, disse.
A Equinor arrematou, ao todo, dos blocos exploratórios no 3º Ciclo da Oferta Permanente da Partilha, ambos na Bacia de Campos:
Itaimbezinho
- Vencedor: Equinor (100%)
- Excedente em óleo ofertado: 6,95% (ágio de 4,2%)
- Bônus de assinatura: R$ 11.008.615,95
Jaspe
- Vencedor: Petrobras (60%)/Equinor (40%)
- Excedente em óleo ofertado: 32,85% (ágio de 96,4%)
- Bônus de assinatura: R$ 52.234.042,42
O estúdio eixos transmitiu ao vivo o leilão do pré-sal com entrevistas exclusivas, comentários e convidados especiais. Assista a íntegra
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