O Brasil vive um momento decisivo para o desenvolvimento de novas campanhas offshore, seja para a abertura de novas fronteiras, seja para o desenvolvimento de atividades de revitalização de campos maduros marítimos.
O país precisa construir diálogo para avançar com novos licenciamentos ambientais e garantir desburocratização e incentivos regulatórios que podem conferir sustentabilidade para as operações, gerando demanda para fornecedores, emprego, renda e impostos para o país.
A offshore week 2023 vai debater, em transmissões ao vivo, as pontes que precisam ser construídas para que as campanhas sejam realizadas, com todo respeito à vida, às pessoas e ao meio ambiente, gerando desenvolvimento econômico, emprego e renda.
Vamos falar sobre exploração, produção, suprimento de bens e serviços e o retorno para a sociedade.
A forma mais fácil de acompanhar todas as transmissões é com a inscrição em nosso canal do YouTube: bit.ly/3tPKAkK
RECEBA, POR EMAIL, A AGENDA COMPLETA
Veja a programação completa da offshore week 2023
26/6, às 9h | T1 – Debate C-Level: Os desafios (e propostas) para offshore nacional
Como o Brasil pode construir uma agenda regulatória e legislativa que incentive o desenvolvimento, de forma sustentável, de novas reservas que garantam segurança energética e geração de riqueza, respeitando às pessoas, à vida e o meio ambiente.
Este painel vai ouvir CEOs, diretores e country managers da indústria de óleo e gás para tentar contribuir para o debate sobre como ajudar a destravar investimentos offshore sem perder a janela de oportunidade.
Confirmados:
- Verônica Coelho | presidente Equinor Brasil
- Joelson Mendes | diretor de E&P da Petrobras
- Cristiano Pinto da Costa | presidente Shell Brasil
- Daniel Elias | CEO Petrogal Brasil e Country Chair da Galp no Brasil
- Rodolfo Saboia | diretor-geral da ANP
AO VIVO: https://bit.ly/DebateCLevel
28/6, às 9h | T3 – Demanda sustentável de bens e serviços
O mercado de sondas de perfuração, que funciona como um termômetro da atividade de exploração de óleo e gás, dá sinais de reaquecimento. Os níveis de ocupação e taxas diárias estão de volta aos níveis pré-pandemia e cada vez mais próximos do pico de 2014, num sinal de que a transição energética se move mais lentamente do que o necessário, destaca a consultoria Wood Mackenzie.
A retomada da exploração de óleo e gás em águas profundas se dá num contexto de demanda crescente por segurança energética e descoberta de reservas de grande produtividade (e com teores mais baixos de emissões).
Vamos reunir fornecedores de bens e serviços para entender a visão de quem atua no suprimento das demandas das operadoras, seus desafios e as oportunidades que podem ser alcançadas no curto e médio prazo.
Confirmado:
- Lucas Correa | Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios Descarbonização da Wärtsilä
- Rodrigo Ribeiro | presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro)
- Luiz Capellotto | Global Account Director PETROBRAS na Baker Hughes
AO VIVO: https://bit.ly/Demandasustentavel
29/6, às 9h | T4 – Perspectivas para as operadoras independentes
Simplificação regulatória, otimização tributária e segurança operacional. Vamos conhecer as demandas das operadoras independentes para continuarem investindo no upstream offshore brasileiro com sustentabilidade, gerando emprego, renda e impostos para a sociedade.
Operadoras independentes que compraram ativos de upstream no desinvestimento da Petrobras vão investir US$ 10 bilhões nos projetos até 2027, aumentando a produção desses ativos, que devem atingir o pico de 485 mil barris por dia em cinco anos.
Confirmados:
- Márcio Félix | presidente da Abpip
- Fabrício Zaluski | Diretor Jurídico da Trident Energy
- Eduardo Garcia | Gerente Geral de Poços Offshore 3R Petroleum
- Nathan Biddle | CTO da Origem Energia
- Alex Almeida | Gerente Regulatório e Institucional BW Energy
AO VIVO: https://bit.ly/ProdutoresIndependentes
30/6, às 9h | T5 – Integração O&G e eólica offshore
Os estados com tradição na produção marítima de óleo e gás despontam como candidatos naturais a atrair os investimentos em eólicas offshore. Levantamento da agência epbr mostra que seis em cada dez projetos de geração de energia eólica em alto mar, com pedidos de licenciamento registrados no Ibama, estão em estados com histórico de produção de petróleo e gás natural.
E a indústria de sísmica também está de olho nas oportunidades. As empresas especializadas no serviço, porém, ainda veem com cautela a falta de regulação para avançarem de vez com os planos de diversificação de serviços. E pedem urgência na definição das regras sobre a coleta e uso dos dados no setor eólico.
Neste painel vamos discutir como o país pode aproveitar o conhecimento adquirido na produção offshore de petróleo e gás para agilizar os investimentos em eólica offshore e garantir que os projetos saiam do papel de forma sustentável.
Confirmados:
- André Leite | diretor de Eólicas Offshore para América Latina da Equinor
- Roberto Ardenghy | presidente do IBP