Em um evento sobre políticas públicas no Instituto Baker, da Rice University, em Houston, neste início de fevereiro de 2018, sobre as eleições no México e a continuidade da reforma energética por lá, os debatedores chegaram a seguinte conclusão:
As percepções do público e as próximas eleições podem prejudicar a continuidade das mudanças das áreas elétrica e petrolífera do país, o México.
O resumo é que, fora do México, a reforma energética é vista como uma revolução, enquanto dentro do país é vista como completamente errada. O governo teria prometido mudanças rápidas e não teria tido força para fazê-las.
E no Brasil? Quais as percepções das mudanças recentes?