Força-tarefa tenta reparar subestação em Macapá

Vistoria na subestação em Macapá danificada por um incêndio, provocando um apagão no estado (5/11, MME)
Vistoria na subestação em Macapá danificada por um incêndio, provocando um apagão no estado (5/11, MME)

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BRASÍLIA – O Ministério de Minas e Energia (MME) acredita que será possível restabelecer até 70% do abastecimento de energia do Amapá nesta quinta (5), após reparos na subestação atingida por um incêndio há dois dias. O apagão afeta 14 cidades, incluindo a capital Macapá

“Em até 30 dias nós vamos reestabelecer as condições normais de segurança energética do Amapá. A prioridade número um que foi dada pelo presidente Bolsonaro é restabelecer o fornecimento de energia para a população e estamos trabalhando para que isso ocorra na maior brevidade possível”, disse o Bento Albuquerque à imprensa local.

Ontem, o ministro embarcou para o Amapá após receber a visita do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), para discutirem o assunto. Albuquerque determinou a criação de um gabinete de crise para lidar com a emergência.

Além do ministro, estão presentes no estado o secretário de Energia Elétrica, Rodrigo Limp, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, e o diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi.

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Com a queda da subestação, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) desligou automaticamente as linhas de transmissão Laranjal-Macapá, bem como as usinas hidrelétricas Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que abastecem a região.

O governo pretende levar geradores do Amazonas para dar maior segurança ao fornecimento de energia elétrica e atender locais específicos que possa ficar desassistidos mesmo após o reparo programado.

Ainda de acordo com Albuquerque, a Casa Civil em conjunto com as pastas da Economia, Infraestrutura, Desenvolvimento Social e o próprio Minas e Energia participaram de reunião na manhã desta quinta para avaliar a logística para atender todas as localidades.

“Tudo que for possível tecnicamente pare reestabelecer está sendo estudado”, completou.

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