GreenYellow prevê investimentos em 2021 de R$ 270 milhões em geração solar

Usina solar fotovoltaica da GreenYellow em Padre Bernardo, Goiás (Foto: Divulgação)
Usina solar fotovoltaica da GreenYellow em Padre Bernardo, Goiás (Foto: Divulgação)

Mesmo em ano de pandemia, a GreenYellow, multinacional francesa, teve crescimento de 77% no Brasil em relação a 2019, com faturamento de R$166 milhões no país. Para 2021, a companhia prevê investimentos de R$350 milhões, sendo R$ 270 milhões voltados para projetos de geração de energia solar fotovoltaica.

As informações foram divulgadas nesta quinta (11).

A companhia encerrou 2020 com um total de 19 usinas fotovoltaicas e um total de 50 MWp de capacidade instalada. Somando as que já estão conectadas e as que estão em construção, até o final de 2021, a empresa calcula que terá 27 plantas solares no mercado brasileiro, com capacidade total de mais de 120 MWp.

Há seis anos no mercado brasileiro, a GreenYellow anunciou, no ano passado, contratos no segmento de energia solar com empresas de diferentes setores, como o Grupo Fleury (Saúde), Claro e Oi (Telecom), bem como Magazine Luíza e Assaí no setor de Varejo.

[sc name=”adrotate” ]

Eficiência energética

De acordo com Pierre-Yves Mourgue, diretor-presidente da GreenYellow, a multinacional teve crescimento de 40% nos contratos de performance energética em 2020, apesar da crise causada pela pandemia.

“Até o final de 2019, tínhamos alcançado a marca de 1 mil contratos e, no lapso de apenas um ano, conseguimos fechar mais 400. Vale destacar que essa performance ocorreu em um ano muito atípico, com uma pandemia, o que geralmente leva acordos a ficarem congelados ou na gaveta, à espera do reaquecimento do mercado”, afirma o executivo.

De acordo com o executivo, os resultados foram positivos para os clientes, que tiveram uma economia no consumo de energia no patamar de mais de 230 GWh, ou seja, R$130 milhões, no ano.

A multinacional também está de olho em novos modelos de negócios em retrofit de instalações de energia, com foco na indústria e no varejo, nos próximos meses.

[sc name=”newsletter” ]