Energia

Governo aumenta proposta, mas não agrada sindicato das agências

Índices de reajuste subiram entre 1% e 1,6%; movimento pode manter a paralisação já convocada

MGI aumenta proposta, mas não agrada Sindicato dos Servidores das Agências Reguladoras (Sinagências). Na imagem: Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação (Foto: MGI)
Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação (Foto: MGI)

BRASÍLIA – A rodada de negociações entre servidores das agências reguladoras e o governo federal, realizada nesta segunda-feira (29/7) não agradou o movimento. Sem o avanço nas tratativas, existe uma paralisação de 48 horas convocada para a quarta-feira (31).

O Ministério da Gestão sinalizou que os índices de reajuste passariam de 21,4% para 23% no caso dos cargos de carreira; e 13,4% para 14,4% para o Plano Especial de Cargos (PEC).

A proposta será oficializada pelo Poder Executivo nesta terça-feira (30/7). Na semana passada, uma assembleia rejeitou a primeira proposta do governo por mais de 90% dos presentes.

Desde a rodada anterior de negociações, também estão na mesa reajustes de benefícios como auxílio-alimentação e auxílio-creche.

O Sindicato dos Servidores das Agências Reguladoras (Sinagências) pretende chegar a um valor de reajuste almejado nos próximos dias.

Por outro lado, um dos avanços apontados pelos sindicalistas foi a situação da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Os servidores da autarquia passarão a ter a mesma tabela de remuneração das demais agências a partir de janeiro de 2025.