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Você vai ver aqui: Em 18 meses, o roubo de combustíveis na região amazônica atingiu 4 milhões de litros e setor recorre à segurança privada.
O diesel S10 subiu 10% na semana passada. Na próxima, imposto federal volta a subir, em uma etapa da reoneração dos tributos federais.
O ministro Alexandre Silveira (PSD) e o diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, estão previstos em audiência na Câmara para prestar esclarecimentos sobre o apagão. O ONS afirmou que usinas tiveram um “desempenho abaixo do esperado” ao controlar a tensão da rede, após a falha em linha da Eletrobras.
O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, defendeu uma ampla reforma na Conta de Desenvolvimento Energética (CDE), que banca subsídios no setor elétrico.
Nos EUA, Equinor comprou 25% de participação no Bayou Bend, joint venture de captura e armazenamento de carbono.
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Roubo de combustíveis. Em 18 meses, o roubo de combustíveis em embarcações na região amazônica atingiu 4 milhões de litros [CNN], segundo dados do Instituto Combustível Legal (ICL) e do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). O ICL defende mudanças legais para tipificar e endurecer o combate a crimes envolvendo combustíveis.
– Segundo o balanço da entidade, foram registrados 18 tentativas de roubo dos combustíveis desde o ano passado e empresas do setor e combustíveis precisam recorrer à contratação de segurança privada, com escolta armada.
Preços. O preço médio da gasolina atingiu R$ 5,88 por litro na semana passada (+4%), maior valor desde julho de 2022. O diesel S10 subiu 10%, para R$ 6,05 na média nacional. O aumento nas últimas semanas ocorre em razão dos reajustes da Petrobras.
A partir de 5 de setembro, entra em vigor a elevação parcial dos impostos do diesel, em 11 centavos. Em outubro, outros 3 centavos voltam a vigorar. A arrecadação foi usada no programa de concessão de créditos tributários para compra de veículos leves, caminhões e ônibus.
Repetro. Auditores fiscais no Rio questionam a aplicação do Repetro no afretamento de uma sonda. Segundo informações do Painel, na Folha, houve mudança de entendimento na aplicação do regime especial sobre os contratos de serviço. A sonda está parada há 20 dias, em razão do impasse, diz o jornal.
Apagão. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), e o diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, estão previstos em audiência na Câmara nesta terça (29/8), para prestar esclarecimentos sobre o apagão em 15 de agosto.
O ONS afirmou na sexta que usinas tiveram um “desempenho abaixo do esperado” ao controlar a tensão da rede, após a falha na linha de transmissão Quixadá – Fortaleza II, da Chesf (Eletrobras). Assim, o problema se propagou, levando ao apagão nacional.
– “(…) foram encontrados sinais de que as fontes de geração próximas a esta linha de transmissão não apresentaram o desempenho esperado no que diz respeito ao controle de tensão”, disse.
Renováveis. Ainda segundo o ONS, não há relação com uma fonte específica. “Importante destacar que o problema identificado não tem relação direta com o tipo de fonte geradora”. O apagão desencadeou uma retomada do debate sobre a contratação de térmicas na ampliação da matriz brasileira.
Reformas no setor elétrico. O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, defendeu uma ampla reforma na Conta de Desenvolvimento Energética (CDE), que banca subsídios no setor elétrico.
– Além de rediscutir o rateio da conta, defende que é preciso ampliar a participação do Tesouro Nacional no financiamento das políticas: Feitosa defende aportes da União para bancar subsídios da energia.
Importações de gás da Bolívia. A Argentina tenta se tornar independente de importações de gás da Bolívia, com investimentos internos em gasodutos – e problemas para manter as contas do país equilibradas, em meio a escassez de dólares para operações internacionais.
– Ao mesmo tempo, Bolívia tem dificuldades em manter os níveis de produção, com restrições no despacho do energético para o Brasil. Crises que aceleram mudanças no balanço do gás entre os três países: Os impactos do novo arranjo do gás no Cone Sul.
CCS. Equinor comprou 25% de participação no Bayou Bend, joint venture de captura e armazenamento de carbono no Texas (EUA), na costa do Golfo do México. Negócio foi firmado com a Chevron, que lidera o consórcio, agora com 50% das ações, em parceria com a Talos Energy.
Indústria. O governo federal promulgou a Emenda de Kigali. Firmado em 2016, o acordo internacional altera o Protocolo de Montreal para incluir metas de redução de uso dos gases hidrofluorcarbonos (HFCs), que são utilizados há décadas como alternativa a outras substâncias que destroem a camada de ozônio.
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