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Ecopetrol: Petrobras avalia investir em gás na Colômbia

 Petrobras e Shell miram gás na Colômbia, interessadas em expandir presença em projetos considerados promissores na costa caribenha

Ecopetrol: Petrobras e Shell avaliam investir em gás na Colômbia, na costa caribenha. Na imagem: Instalações da plataforma (FPSO) P-55 da Petrobras no Campo de Roncador, na área norte da Bacia de Campos (Foto: Cortesia PAC)
Plataforma P-55 da Petrobras em operação no Campo de Roncador, na área norte da Bacia de Campos (Foto: Cortesia PAC)

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Você vai ver aqui: Petrobras e Shell miram gás na Colômbia, interessadas em expandir presença em projetos considerados promissores na costa caribenha. No pré-sal, FPSO Sepetiba chega ao Brasil

Preço do petróleo renova máxima no ano. Opep prevê um aumento de 2,4 milhões de barris/dia no consumo em 2023 e de 2,2 milhões de barris/dia em 2024. AIE: Mundo está no “começo do fim” da era dos fósseis.

Compass prepara entrada em GNL small-scale. Asja investirá R$ 152 milhões em biometano em MG. Neoenergia assina acordo com governo do RN para eólica offshore.

Montadoras criam empresa para integrar veículos à rede elétrica. Toyota testa carro híbrido plug-in flex no Brasil. 

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Petrobras e Shell miram gás na Colômbia. Em entrevista à Bloomberg, o presidente da Ecopetrol, Ricardo Roa, disse que as duas companhias estão interessadas em expandir presença em projetos considerados promissores na costa caribenha.

– Descobertas recentes em águas profundas revelaram grandes volumes que poderiam eventualmente transformar a Colômbia num país exportador de gás natural. Petrobras e Shell, segundo ele, manifestaram interesse em ampliar sua participação nesses projetos.

FPSO Sepetiba chega ao Brasil. A unidade será instalada no campo de Mero, primeira área de partilha da produção do país, no pré-sal da Bacia de Santos. A previsão é que a plataforma entre em operação no último trimestre deste ano.

Preço do petróleo renova máxima no ano. Os contratos futuros do Brent, para novembro, subiram 1,57% nesta terça (12/9), a US$ 92,06, maior patamar em dez meses. Cotação refletiu a leitura otimista de relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que espera uma forte procura por óleo este ano. Cartel prevê um aumento de 2,4 milhões de barris/dia no consumo em 2023 e de 2,2 milhões de barris/dia em 2024.

IEA: Mundo está no “começo do fim” da era dos fósseis. A demanda por combustíveis gerada pela queima de petróleo, carvão e gás natural irá atingir o pico antes de 2030 e deverá começar a cair nos anos seguintes, segundo o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol, em artigo publicado no Financial Times.

Looney renuncia à presidência da bp. Bernard Looney renunciou ao cargo após investigação da empresa apontar relações impróprias do executivo com colegas de trabalho, antes de sua indicação à presidência em 2020. O diretor financeiro da petroleira britânica, Murray Auchincloss, foi nomeado como CEO interino.

Compass prepara entrada em GNL small-scaleBraço de gás natural do grupo Cosan espera começar a operar o Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), no Porto de Santos, até o fim deste ano e, a partir daí, montar a infraestrutura necessária para estrear na distribuição B2B de GNL em 2025.

Opinião: O gasoduto Subida da Serra e a desintegração do mercado de gásUm mercado integrado de gás dá mais flexibilidade, segurança e preços competitivos para o consumidor, escrevem Eduardo Müller Monteiro e Claudio Sales, do Instituto Acende Brasil

Greve na indústria de GNL da Austrália será julgada dia 22. Acionada pela Chevron, Comissão do Trabalho Justo daquele país marcou audiência para tentar solucionar o impasse nas negociações trabalhistas entre sindicatos locais e a petroleira que ameaça paralisar duas plantas que respondem por mais de 5% do fornecimento global de GNL. Entenda como a greve na Austrália afeta o mercado global de GNL e o Brasil

Asja investirá R$ 152 milhões em biometano em MG. Grupo italiano anuncia projeto de 80 mil m3/dia no Aterro Sanitário de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, operado pelo Grupo Vital, parceiro do projeto.

Tolmasquim defende mandato para coprocessado. O diretor de sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, avaliou como “fundamental” um mandato para a produção de diesel R, combustível feito pela companhia a partir do coprocessamento de óleo fóssil e vegetal. “Não é possível ir adiante sem um mandato”, disse a jornalistas nesta terça (12/9).

Silveira articula aprovação do marco legal das eólicas offshore. Ministro de Minas e Energia defendeu projeto de lei em discussão na Câmara e disse que vai tratar das mudanças infralegais na próxima reunião do CNPE, em dezembro

Neoenergia assina acordo com governo do RN para eólica offshoreMemorando de entendimentos prevê a realização de estudos técnicos e ambientais para a implementação de projetos na costa potiguar. É o quarto acordo do tipo assinado pela Neoenergia, que tem iniciativas semelhantes com os governos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Ceará.

Industrialização verde atrai atenção do setor elétrico. Comerc e Casa dos Ventos apostam em soluções para a eletrificação da indústria nacional, de olho nos estímulos à industrialização e na taxação de carbono no mercado europeu. Um dos caminhos é a substituição de caldeiras, hoje movidas à gás natural e outros combustíveis fósseis, por caldeiras elétricas, que ajudam a indústria a reduzir suas emissões de carbono.

Montadoras criam empresa para integrar veículos à rede elétrica. Joint venture entre BMW, Ford e Honda, a ChargeScape vai permitir uso de energia das baterias pela rede e carregamento em horários de baixa demanda nos EUA e Canadá.

Toyota testa carro híbrido plug-in flex no Brasil. Montadora planeja integrar a nova tecnologia, que usa etanol e eletricidade, na produção nacional nos próximos cinco anos

Opinião: O poder dos híbridos – parte 3, o custo do CO2 evitado. Um breve ensaio a respeito dos custos e emissões evitadas por veículos tradicionais, híbridos e elétricos, por Marcelo Gauto.

Statkraft assume 100% de subsidiária no Brasil. Empresa fechou contrato para comprar os 18,69% da SKER, pertencente à Funcef, na Statkraft Energias Renováveis S.A.