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Você vai ver aqui: CDGN busca espaço para desenvolver GNL em pequena escala; comercializadoras de gás buscam espaço na Bolívia; Europa estoca GNL para o inverno; Prio não chega a acordo para Albacora; Petrobras adia venda de Pitu. E muito mais:
A CDGN, comercializadora de gás natural do grupo MDC, espera fechar ainda este ano um contrato para compra de gás firme e tem planos de estrear no segmento de distribuição de gás natural liquefeito (GNL) de pequena escala.
— Hoje, atua com gás natural comprimido (GNC) e comercializa cerca de 350 mil m3/dia. Compra gás onshore da Bacia do Recôncavo de produtores como a Maha e Petroborn. Dentre seus principais clientes estão Braskem, Bracell e a Bahiagás.
— E possui um contrato com a YPFB, para importação de 4 milhões de m3/dia de gás boliviano na modalidade interruptível.
— O desenvolvimento do mercado de GNL inclui projetos por cabotagem, mas o momento do mercado global não é favorável.
— “A dificuldade é conseguir a molécula a preços competitivos. Infelizmente, nunca conseguimos encontrar essa condição. Mas não temos dúvida que esse mercado [GNL de pequena escala] vai acontecer em algum momento”, afirma o diretor de Novos Negócios da MDC, Luciano Vilas Boas.
Comercializadoras brasileiras buscam espaço na Bolívia CDGN, Tradener, Blueshift e Gas Bridge se lançam numa corrida pelo gás boliviano, em contratos interruptíveis, na tentativa de desenvolver o mercado livre. Analistas, contudo, veem um cenário adverso — pelo menos por ora — para importação privada do país vizinho.
Diamante planeja investir R$ 5 bi em térmicas a gás A empresa formou uma joint venture com a Nebras Power, subsidiária da Qatar Electricity & Water Company (QWEC), para investir em dois projetos em Santa Catarina. Cada companhia detém 50% da parceria.
— O primeiro projeto é a Termelétrica Norte Catarinense, comprado da Engie, de 600 MW e investimentos de até R$ 3 bilhões. O outro é uma unidade geradora de 440 MW, a gás, na térmica a carvão Jorge Lacerda, também comprada da Engie, com até R$ 2 bilhões. Valor
Europa estoca cargas de GNL na costa, em antecipação ao inverno, uma estratégia atípica, mas reflexo da corrida para substituir o gás da Rússia. Não é possível simplesmente importar o combustível para estocá-lo em terra; os terminais estão no limite. Bloomberg
Reino Unido formaliza plano de 150 bi de libras, para amenizar alta da energia. Pacote da nova premiê, Liz Truss, inclui projeto para aumentar a produção interna de petróleo e gás não convencional e mudanças no mercado de energia. Valor
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Petrobras encerra as negociações por Albacora, campo do pós-sal da Bacia de Campos. Não chegou a um acordo com a Prio sobre o valor do ativo.
— A Prio comunicou que uma possível transação com valores acima dos já oferecidos “não incorporaria nem o retorno nem o perfil de risco adequados para o projeto”. Ela comprou Albacora Leste — PetroRio pode aumentar produção em 71% com Albacora Leste.
Potiguar offshore A Petrobras adiou para 14 de setembro o prazo para manifestação de interesse na venda de 40% da sua participação em ativos na costa do Rio Grande do Norte — a descoberta de Pitu (POT-M-853 e POT-M-855) e outros blocos. Valor
Índia amplia em seis vezes a compra de óleo da Rússia, desde o início da guerra. Agora, o petróleo russo é responsável por 12% da demanda do país, que vem aproveitando os preços mais baixos.
— A Índia importa 85% do óleo que consome e se tornou um dos maiores compradores da Rússia desde o início das sanções ocidentais a Moscou, contra a invasão da Ucrânia. Valor
Petróleo de volta aos US$ 90 na abertura desta sexta (9/9), em alta de 1,75%, após subir 1,3% ontem, para US$ 89,15 por barril, recuperando parte das perdas do dia anterior. Valor
Estoques de petróleo dos EUA sobem além do esperado, com alta de 8,8 milhões de barris na semana encerrada em 2 de setembro, para 427 milhões de barris. A expectativa de analistas era de aumento de 300 mil barris. Valor
Alerj aprova incentivos para veículos elétricos e híbridos PL 4.522/21, do deputado estadual Carlos Minc (PSB), prevê a migração da frota a combustão da administração pública para motores de propulsão elétrica, seguindo um cronograma de substituição: 10% da frota de veículos estaduais a partir de 2025; 50% a partir de 2030; e 100% até 2035. O texto ainda precisa ser sancionado pelo governador do Rio, Cláudio Castro (PL).
Nuseed e GranBio formam aliança estratégica de longo prazo Nuseed comprou os ativos comerciais e de melhoramento de uma variação de cana mais favorável à produção de etanol de 2ª geração, desenvolvidos pela GranBio.
— Parceria tem o objetivo de acelerar aportes em P&D para obter variedades adaptadas a diferentes tipos de clima e solo no mundo e competir com a cana convencional. GranBio, por sua vez, terá a exclusividade do licenciamento das variedades para a produção do etanol 2G pelos próximos dez anos.
Empregos em renováveis crescem, mas sem diversidade Agência Internacional de Energia estima que o emprego total do setor de energia aumentou 1,3 milhão em 2021, em relação a 2019. A participação de mulheres, porém, segue abaixo da média geral.
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