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Rodrigo Brandão será novo presidente da distribuidora Light SESA

Ele substitui Thiago Freire Guth, que renunciou esta semana

Rodrigo Brandão será novo presidente da distribuidora Light SESA. Na imagem: Técnico da Light em serviço de reparo à rede (Foto: Paula Kossatz/Divulgação)
Técnico da Light em serviço de reparo à rede (Foto: Paula Kossatz/Divulgação)

O conselho de administração da Light elegeu nesta quinta-feira (22/6) Rodrigo Ribeiro Pereira Brandão como novo presidente da distribuidora Light SESA, que atua em 31 municípios, incluindo os da Região Metropolitana do Rio e o Vale do Paraíba.

Ele vai ocupar o cargo deixado por Thiago Freire Guth, que renunciou na última segunda-feira (19/6) e vai deixar a empresa no dia 30 de junho.

Brandão assume a partir de 20 de julho oficialmente o mandato, que tem duração prevista até 31 de agosto de 2024. Ele também foi eleito membro do conselho de administração da Light Energia, na vaga ocupada anteriormente por Thiago Guth.

Até o dia 19 de julho, a empresa comunicou que o diretor da Light SA Carlos Vinícius de Sá Roriz vai ocupar a presidência da distribuidora Light SESA interinamente.

Na reunião, o conselho de administração elegeu também Valdir Gomes Barbosa Sobrinho como diretor sem designação específica da Light Energia. Ele já era diretor estatutário da empresa desde o ano passado.

Veja como ficam as diretorias das empresas:

Light SESA

  • Diretor-Presidente: Rodrigo Ribeiro Pereira Brandão
  • Diretor de Relações com Investidores: Eduardo Guardiano Leme Gotilla
  • Diretor sem designação específica: Carlos Vinicius de Sá Roriz

Light Energia

  • Diretor-Presidente: Alexandre Nogueira Ferreira
  • Diretor de Relações com Investidores: Eduardo Guardiano Leme Gotilla
  • Diretor sem designação específica: Carlos Vinicius de Sá Roriz
  • Diretor sem designação específica: Valdir Gomes Barbosa Sobrinho

Crise da Light

O Grupo Light está em recuperação judicial e passa por uma grave crise financeira, puxada pelo mau desempenho da distribuidora Light SESA, que sofre com altos índices de inadimplência e furto de energia. Com uma dívida de mais de R$ 11 bilhões, a empresa já teve até a renovação da concessão ameaçada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

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