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Javier La Rosa é o novo presidente da Chevron América Latina

Ele assume a posição de presidente da região depois de exercer a função de presidente da Chevron Venezuela e do Brasil

Javier La Rosa assume o cargo de novo presidente da Chevron América Latina
Javier La Rosa é o novo CEO da Chevron América Latina, nomeado após exercer a função de presidente da Chevron Venezuela e do Brasil (Foto: Divulgação)

Javier La Rosa assumiu o cargo de presidente da Chevron América Latina, com sede em Buenos Aires, na Argentina. A unidade de negócios abrange operações na Argentina, Brasil, Colômbia, Suriname e Venezuela.

La Rosa está há 24 anos na Chevron, ocupando vários cargos em todo o mundo. Ele assume a posição de presidente da região depois de exercer a função de presidente da Chevron Venezuela nos últimos seis anos e anteriormente como presidente da Chevron no Brasil e na Colômbia.

Em sua experiência internacional, entre outras posições, La Rosa foi presidente de Energia Geotérmica, gerente de Estratégia e Planejamento para a IndoAsia e gerente comercial para África e América Latina.

Mudança de comando no Brasil

Em maio do ano passado, a Chevron mudou o seu comando no Brasil. Evelyn Vilchez assumiu a presidência no lugar de Mariano Vela, que liderou a empresa por quatro anos e meio.

Evelyn Vilchez comandava os negócios da Chevron no México e está na empresa desde 1998. Passou por posições nos EUA, Venezuela e Angola, tendo atuado nas áreas de GNL, Comercial e Planejamento Financeiro e Estratégico.

Evelyn é formada em Engenharia da Computação pela Tulane University of Louisiana, nos EUA, com mestrado em Gestão da Informação pelo Instituto de Estudios Superiores de Administración, em Caracas, e um MBA em Finanças Corporativas pela Universidad del Zulia na Venezuela.

Sucesso no último leilão

Chevron contratou 15 blocos, com 100% da operação, na Bacia de Pelotas, no 4º ciclo da oferta permanente de concessão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), realizado em dezembro passado. No Brasil, a companhia tem ativos de exploração no pré-sal das bacias de Campos e Santos.

Foi a segunda empresa que mais arrematou áreas no leilão, atrás apenas da Petrobras.