Essa newsletter é enviada primeiro
aos assinantes, por e-mail.
Assine gratuitamente
COMECE SEU DIA
APRESENTADA POR
em jogo
O mercado de etanol ainda estava 20% menor, em 8 de junho, considerando o período da crise provocada pela covid -19 e monitorado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), a partir de 18 de março (comparação com mesmo período de 2019).
— O mercado da gasolina comum se aproximada da normalidade, com uma demanda 0,5% menor; e o de diesel, que mostrou mais resiliência nesse período de crise (demanda do frete e do agro), registra recuo de 3,9%.
— A situação é grave o mercado de QAV, com a drástica queda nos voos comerciais, e consumo 79,9% menor na comparação com 2019.
— O consumo de GLP residencial (13 kg) segue em alta (+23,7% em 8 de junho) e a demanda por granel e P45, praticamente normal, com queda de 0,2%.
— O fator de utilização das refinarias da Petrobras – exclui a RPCC (RN) – estava em 74% em 14 de junho. Em geral, parque opera acima de 70% da capacidade desde o fim de maio. dados do balanço do MME (.pdf)
Programação: às 17h, entramos ao vivo com Vanessa Viola, vice-presidente sênior da Argus América Latina e Clayton Melo, diretor da Argus Brasil para um conversa sobre a situação do mercado de combustíveis: youtu.be/7snh7KIxFuI
A Reduc, refinaria da Petrobras em Duque de Caxias (RJ), vai operar com 50% da capacidade até reparos na unidade de destilação danificada por um incêndio na tarde de segunda (15). Ninguém se feriu.
— “A refinaria irá operar com carga reduzida até que a unidade retorne à operação”, informou a empresa à Reuters. Prazo não foi estimado e a Petrobras afastou riscos de desabastecimento dada a presença de estoques na refinaria.
— A Reduc é uma das maiores do Brasil, com 239 mil barris/dia de capacidade de processamento. Pode produzir diesel, gasolina, QAV entre outros derivados.
— De acordo com a Petrobras, incêndio começou após vazamento em equipamento que bombeia óleo combustível. As chamas foram controladas rapidamente, mas o Corpo de Bombeiros precisou ser acionado. epbr
PUBLICIDADE
[adrotate banner=”91″]
Preços do petróleo disparam nesta terça (16), com Brent para entrega em agosto atingindo a máxima de US$ 41,45 por barril. Ontem, após recuo de quase 5% acompanhando o temor dos mercados com uma 2ª onda de contaminação pela covid-19, commodity fechou o dia valorizada em 2,56%, a US$ 39,72.
— Mercados globais reagem à promessas de estímulos na economia americana. A imprensa americana repercute planos da Casa Branca de injetar US$ 1 trilhão em infraestrutura. Candidato à reeleição, Donald Trump está em um período de impopularidade crescente.
— A Agência Internacional de Energia vê possibilidade de reequilíbrio do mercado de óleo a partir de 2021, com crescimento da demanda. Previsão de queda de 8,1 milhões de barris/dia este ano, na comparação com 2019, e crescimento acelerador de 5,7 milhões de barris/dia em 2021, frente a 2020. Valor
A diretoria da Aneel adiou a decisão sobre a regulamentação da Conta-Covid para, a princípio, a próxima sexta (19). Em reunião extraordinária que durou até o início da madrugada desta terça (16), não houve consenso sobre a presença de requisitos para lançamento de expectativas de reequilíbrio financeiro nos balanços das distribuidoras entre os diretores da agência.
— Efrain Cruz pediu vistas. Levantou dúvidas sobre o risco de judicialização caso a regulação da Aneel avance sobre questões contábeis das distribuidoras.
— Elisa Bastos, relatora do caso, frisou que proposta de regulamentação da Conta-Covid foi exaustivamente discutida com órgãos de controle, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Tribunal de Contas da União (TCU), além de associações do setor elétrico. Detalhes em Aneel adia decisão sobre as regras dos empréstimos para as distribuidoras de energia.
— A diretoria da Aneel também postergou até 31 de julho a proibição do corte de energia elétrica por inadimplência de consumidores residenciais urbanos e rurais, incluindo baixa renda. epbr
— A inadimplência acumulada na distribuição de energia desde 18 de março é de 8,15%. O impacto estimado da covid-19 no segmento é de R$ 6,3 bilhões, sendo R$ 3,3 bilhões devido ao aumento da inadimplência. Balanço do MME (.pdf).
— A inadimplência dos últimos 30 dias está em 1,54% – foi de 2,4% na média do primeiro semestre de 2019. Mas o MME alerta que período da comparação não reflete inteiramente a dificuldade dos consumidores de quitar os compromissos.
— “Este foi um comportamento atípico em função dos dias considerados na janela móvel de 30 dias que não deve ser manter à medida que avançarmos no mês de junho”, explicou.
Por e-mail, você recebe também recebe diariamente a agenda das autoridades
[sc name=”newsletter” ]