O ciclo de 2022 traz um grande marco na história de uma das maiores empresas de óleo e gás do país: a Repsol Sinopec Brasil (RSB) está completando 25 anos, com uma trajetória consolidada de pioneirismo, inovação e grandes contribuições para o desenvolvimento do setor de óleo e gás no país.
Os negócios da Repsol Sinopec Brasil são parte fundamental do portfólio de uma companhia multienergética como a Repsol. O upstream representa um marco importante de abertura internacional e expansão do grupo, especialmente na América Latina.
Exemplo disto foi ter se tornado a primeira empresa internacional a firmar parceria com a Petrobras, no ano de 2000, para o campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos, marcando seu pioneirismo na abertura do mercado de exploração e produção brasileiro.
Após esta conquista, outro marco impulsionou a sua jornada: a formação da joint venture com a Sinopec, em 2010. Desde então, foram investidos mais de 21 bilhões de reais em suas atividades no Brasil, o que posiciona a empresa como uma das que mais investiram no país na última década.
Hoje, o upstream é o foco da geração de valor da Repsol Sinopec. Além de Albacora Leste, campo histórico que representou a autossuficiência na produção de petróleo no país, a empresa possui forte presença em ativos de classe mundial no pré-sal brasileiro — Sapinhoá, Lapa e Sagitário, na Bacia de Santos.
O sucesso de sua atuação também se revela nos seus resultados mais recentes. Desde 2013, RSB já vendeu mais de 200 milhões de barris de óleo. No último consolidado de 2022, alcançou um lucro de 5,5 bilhões de reais, seu maior resultado dos últimos anos.
Outro marco que trouxe contribuições importantes para o setor está nas operações de transferência de óleo entre embarcações, chamadas ship to ship. A Repsol Sinopec foi a primeira empresa depois da Petrobras a realizar este tipo de operação em águas brasileiras, em 2016.
Desde então, já realizou 136 operações no Brasil, tornando este trabalho uma referência na história da empresa e da indústria no país. Já vendemos mais de 200 milhões de barris de óleo, desde 2013.
Futuro promissor com o gás natural
O Brasil possui dois projetos chave em E&P no Plano Estratégico 2021-2025 do grupo Repsol: Sudoeste de Lapa e Pão de Açúcar, descoberta realizada pela Repsol Sinopec em 2012. Com volume total recuperável estimado em mais de um bilhão de barris de óleo equivalente, a descoberta tem o potencial de ser uma das principais fontes de gás natural do país, combustível chave para uma transição energética segura e ordenada.
Com esse futuro promissor, o Brasil se firma ainda mais no centro da estratégia global da Repsol, que conta com 68% de suas reservas mundiais compostas pelo gás natural.
A RSB também atua em outras frentes para fomentar o crescimento deste mercado no país, sendo um importante agente nos sistemas integrados de escoamento (SIE) e processamento (SIP) de gás natural.
Com isto, vem se consolidando como um player cada vez mais importante no mercado de gás natural brasileiro, contribuindo com a produção de uma fonte de energia abundante, segura e flexível para a sociedade.
Tecnologia para criar o amanhã
Pensando no futuro, a tecnologia tem ganhado cada vez mais espaço na estratégia de atuação da Repsol Sinopec Brasil, que investirá até 2023 cerca de R$ 200 milhões em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento no país.
Além de iniciativas pioneiras voltadas para aumento da segurança e eficiência das operações, a empresa seguirá orientando seus próximos passos para soluções de descarbonização e energias renováveis, alinhadas aos novos tempos e aos objetivos estratégicos do grupo Repsol, primeira companhia do setor no mundo a estabelecer a meta de zero emissões líquidas até 2050.
Através da sua linha de Pesquisa & Desenvolvimento em Gestão de Carbono, serão investidos R$ 60 milhões no novo Projeto DAC.SI — sigla para Direct Air Capture System Integration — o primeiro projeto de remoção de CO2 atmosférico da América do Sul.
Realizado em parceria com a PUCRS e a startup alemã DACMa, a iniciativa atuará na criação de uma planta DAC experimental, com capacidade de absorção de 300 toneladas de dióxido de carbono por ano, alimentada por painéis de energia solar (infográfico abaixo).
Além disto, serão realizados estudos para identificação de locais ideais para armazenamento do CO2 em rochas basálticas, que estão presentes em grande parte do território nacional. Esta característica torna a geografia do Brasil privilegiada, fazendo com que o país seja escolhido como primeiro a receber o projeto.
“Nestes 25 anos de história, reunimos grandes contribuições para o desenvolvimento do setor no país, e agora estamos pensando nos próximos 25. Para isto, temos como desafio seguir produzindo petróleo e gás de forma cada vez mais sustentável para o bem-estar da sociedade, contribuindo para o desenvolvimento da indústria e do país”, destaca o presidente da Repsol Sinopec Brasil, Alejandro Ponce.
— Saiba mais em: repsolsinopec.com.br ou linkedin.com/company/repsol-sinopec-brasil
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