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Você vai ver aqui: A Petrobras decidiu elevar os preços da gasolina e do diesel vendido às distribuidoras. Afirma que chegou no “limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares”.
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, pediu demissão. A renúncia foi apresentada ao conselho de administração, que elegeu Ivan de Souza Monteiro para a posição.
Governo Lula teme impacto Milei na integração com Argentina. A vitória do economista de extrema direita nas prévias traz preocupações sobre uma eventual paralisia do Mercosul.
Infra Gás recebe aval do Cade para compra de distribuidoras do Nordeste. Eneva começa a produzir gás em Gavião Tesoura.
Iberdrola entra no negócio de créditos de carbono e mira Brasil. Cerca de 80% dos projetos serão baseados em países da América Latina.
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A Petrobras decidiu elevar os preços da gasolina e do diesel vendido às distribuidoras a partir de amanhã (16/8). Na gasolina, a alta será de R$ 0,41 por litro, para R$ 2,93 (+16%); no diesel, de R$ 0,78 (+26%).
– A companhia afirma que está no “limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares” e isso “torna necessário realizar ajustes de preços para ambos os combustíveis”.
– O comunicado desta terça (15/8) fala também que a nova estratégia comercial, que abandonou o PPI como meta de referência de preços, permitiu a mitigação dos “efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos” nas últimas semanas.
O aumento vinha sendo antecipado por analistas e agentes de mercado, em razão da alta dos preços internacionais e dificuldades de abastecimento de diesel, relatada por varejistas: Preço do diesel sobe nos postos em meio a dificuldades no abastecimento
Petróleo segue em alta. Nesta segunda (14/8), os contratos Brent, para outubro, cederam 0,69%, a US$ 86,21, em meio a notícias sobre atrasos nos pagamentos da incorporadora Country Garden a credores – o que aumenta especulações sobre uma possível reestruturação da dívida do grupo imobiliário chinês e gera temores sobre a desaceleração econômica do país asiático. (Valor)
Mudança de comando. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, pediu demissão. A renúncia foi apresentada ao conselho de administração, que elegeu Ivan de Souza Monteiro para a posição.
– É a segunda vez que Wilson Ferreira Junior deixa a Eletrobras. A nova demissão ocorre em um momento em que o governo Lula negocia com a ex-estatal medidas para redução do custo de energia no país. (epbr)
Ratinho Jr. vê Copel sem amarras após privatização. Durante cerimônia de toque de campainha que encerra a oferta pública de ações da Copel na B3, o governador do Paraná justificou que privatização da empresa dará “capacidade de investimento maior” e autonomia para o plano de crescimento da companhia. (g1)
– A operação levantou R$ 5,2 bilhões, dos quais R$ 3,16 bilhões ficaram com o estado do Paraná. O governo estadual diz que o dinheiro será usado em obras de habitação, educação, infraestrutura urbana e rodoviária e sustentabilidade.
Governo Lula teme impacto Milei na integração com Argentina. De acordo com interlocutores do Planalto, ouvidos pelo O Globo, a vitória do economista de extrema direita Javier Milei, nas eleições prévias do país vizinho, traz preocupações sobre uma eventual paralisia do Mercosul e sobre a continuidade do projeto de integração regional.
– A pauta de integração entre os dois países inclui um possível financiamento do BNDES ao gasoduto Néstor Kirchner e eventual exportação do gás argentino ao Brasil.
Petrobras e Caixa firmam parceria. Banco vai entrar no Progredir, programa de suporte à cadeia de fornecedores da indústria de óleo e gás, criado pela petroleira. A Caixa espera efetivar, por ano, R$ 1 bilhão em negócios com empresas do setor de bens e serviços, com taxas 30% menores. (epbr)
Petroleiras defendem garantia de direitos no Iraque. A Associação da Indústria Petrolífera do Curdistão (Apikur) pediu a Bagdá e o Governo Regional do Curdistão (KRG) que a nova lei de petróleo e gás em discussão entre as partes honre os direitos e garanta a recuperação dos custos e o lucro das companhias que operam contratos de partilha no Curdistão. (S&P Global Commodity Insights)
– No início do mês, o governo iraquiano e o KRG começaram a rascunhar um projeto de lei para pacificar uma disputa sobre os direitos constitucionais em relação aos recursos do Curdistão. Nas últimas duas décadas, o Iraque foi incapaz de aprovar sua nova lei do petróleo, enquanto a região autônoma aprovou, em 2007, sua própria legislação e se tornou exportador de óleo para a Turquia.
– Em março, o assunto foi parar num tribunal de arbitragem em Paris, que decidiu pela interrupção das exportações independentes de petróleo do Curdistão para a Turquia. As negociações ainda não avançaram numa solução para o impasse.
Adnoc avalia aumentar proposta pela Covestro. Uma das interessadas na aquisição da Braskem, a Abu Dhabi National Oil quer expandir suas operações no setor químico por meio de uma série de acordos ambiciosos e sinalizou estar disposta a elevar sua oferta pela compra da alemã Covestro AG para 11,6 bilhões de euros – 60 euros/ação a mais. (Reuters)
Infra Gás recebe aval do Cade para compra de distribuidoras do Nordeste. Empresa tem acordo com a Compass para aquisição de fatias da Commit nas concessionárias de gás canalizado Algás (AL), Cegás (CE), Copergás (PE), Potigás (RN) e Sergas (SE). Conclusão do negócio, porém, ainda depende de cláusulas precedentes, como o exercício do direito de preferência dos sócios da Commit nas distribuidoras. (epbr)
Eneva começa a produzir gás em Gavião Tesoura. Empresa estima produzir até 1 milhão de m3/dia no novo campo do Complexo Parnaíba, no Maranhão. (epbr)
Dinamarca adia licitação para estocagem offshore de CO2. Agência Dinamarquesa de Energia decidiu postergar a 2ª rodada de concessões de licenças para armazenamento de CO2 no Mar do Norte, marcada para 15 de agosto, enquanto o país escandinavo discute aumentar a participação do Estado em futuras licenças. (Offshore Energy)
Iberdrola entra no negócio de créditos de carbono e mira Brasil. Espanhola lançou a Carbon2Nature (C2N), uma nova empresa focada em soluções baseadas na natureza. Cerca de 80% dos projetos da C2N serão baseados em países da América Latina, como Brasil, México, Colômbia, Peru e Chile, enquanto os 20% restantes estarão no hemisfério norte, em países como Espanha, Reino Unido e Portugal. (S&P Global Commodity Insights)
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