Logística

Cade retoma na 4ª análise de operação em transporte fluvial de combustíveis na Amazônia

Conselheiro relator, Carlos Jacques, votou pela aprovação da operação na sessão do dia 3 de setembro

Superintendência-Geral do Cade abre investigação sobre uso de algoritmos de precificação por postos de combustíveis. Na imagem: Fachada da sede do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em Brasília/DF (Foto Agência Brasil)
Fachada da sede do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em Brasília/DF | Foto Agência Brasil

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) tem apenas três itens na pauta de julgamentos da próxima quarta-feira (26/11).

O órgão vai retomar a análise da aquisição, pela empresa de transporte fluvial Navemazônia, da integralidade das quotas da Waldemiro P. Lustosa (WPL).

O caso tem como terceiros interessados a Vibra Energia, Petróleo Sabba e Ipiranga Produtos de Petróleo.

Como mostrou a Broadcast, o conselheiro relator, Carlos Jacques, votou pela aprovação da operação, sem restrições, na sessão do dia 3 de setembro.

Ele não identificou riscos concorrenciais relacionados à capacidade de fechamento de mercado e construção e fornecimento de embarcações para os transportadores de combustíveis na Região Hidrográfica Amazônica.

O julgamento do caso foi interrompido na ocasião por um pedido de vista feito pelo conselheiro Diogo Thomson.

O Cade também julga o suposto cartel na licitação para a construção do Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal (Cadf), envolvendo as construtoras Norberto Odebrecht, Delta Construções, Manchester Serviços (Harpia Serviços e Engenharia), e a Via Engenharia.

O órgão ainda analisa um pedido de Termo de Compromisso de Cessação (TCC) de acesso restrito, com sigilo na pauta.

Por Eduardo Rodrigues

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