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Ponto de encontro do mercado de energiaA agência epbr entrevista principais executivos e executivas do setor de petróleo e gás em um estúdio diretamente da maior feira e conferência da América Latina. Ampliando o alcance das discussões e levando para quem está fora do evento as pautas que fundamentam decisões no setor de petróleo e gás no Brasil.
Você vai ver aqui: bp quer se concentrar em infraestrutura e comercialização da molécula; governo quer agilidade no licenciamento da margem equatorial; ANP deve iniciar monitoramento diário dos estoques de combustíveis em novembro. E mais:
A bp pretende entrar no negócio de distribuição de gás natural liquefeito (GNL) de pequena escala no Brasil em 2024. A empresa tem planos de instalar uma infraestrutura com capacidade da ordem de 2,4 milhões de m³/dia no Porto do Açu (RJ).
— Negocia a formação de uma joint venture para explorar o GNL de pequena escala no mercado brasileiro. A companhia mira mercados no Sudeste e Sul da Bahia.
— Uma das principais tradings globais de GNL, a empresa não tem planos de atuar na distribuição em si, via carretas, e quer se concentrar na infraestrutura e comercialização.
A bp é uma das sócias da Gás Natural Açu (GNA) – que opera o terminal de GNL do Açu, cujo FSRU (navio regaseificador) tem capacidade para 28 milhões de m³/dia. A unidade abastece, hoje, a termelétrica GNA I (1,3 GW) e vai alimentar também a usina GNA II (1,6 GW), prevista para entrar em operação em 2025.
Rota 3 contribuirá com até 5 milhões de m³/dia inicialmente O diretor de exploração e produção da Petrobras, Fernando Borges, afirmou, nessa segunda (26/9), que toda a capacidade do gasoduto de escoamento, de 21 milhões de m³/dia, será atingida no médio e longo prazos.
— O Rota 3 vai ligar os campos do pré-sal da Bacia de Santos à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Polo GasLub (ex-Comperj), em Itaboraí (RJ). O projeto, previsto para 2022, atrasou, após a paralisação das obras e posterior rescisão do contrato entre a Petrobras e a empresa SPE Kerui-Método, responsável pelas obras da UPGN.
— Com isso, a Petrobras já confirmou oficialmente que o processamento do gás do Rota 3 deve começar somente em 2024.
Governo quer agilidade no licenciamento da margem equatorial O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou que é “fundamental garantir um processo de licenciamento que preserve o meio ambiente”, mas que “é fundamental também que a resposta venha rápido”. Valor
— Já o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, comentou que é possível conciliar a exploração de petróleo e “garantir a proteção ambiental”. Reuters
— As falas ocorrem após o Ministério Público Federal ter pedido a suspensão da licença para perfuração, pela Petrobras, no bloco FZA-M-49, na Bacia da Foz do Amazonas, por supostos impactos a comunidades indígenas e ribeirinhas. A petroleira alega que cumpriu todas as condicionantes do licenciamento ambiental. E planeja fazer um teste simulado com o Ibama para obter a licença. Reuters
Superintendente da ANP vê espaço para refinaria no Centro-Oeste Rubem Freitas (Distribuição e Logística) defendeu que a região comportaria uma nova refinaria, para atender à forte demanda por combustíveis, especialmente diesel, que vem do agronegócio.
— A diretora do Instituto Brasileio do Petróleo (IBP), Valéria Lima, discordou da ideia de Freitas. Segundo a executiva, a implantação de uma refinaria no Centro-Oeste é desnecessária, em razão do custo e do processo de transição energética. Reuters
Monitoramento diário dos estoques de combustíveis a partir de novembro A medida é aguardada por causa das incertezas com a guerra da Ucrânia, sobretudo sobre o diesel, e está sendo finalizada, segundo o superintendente de distribuição e logística da ANP, Rubem Cerqueira Freitas. Valor
Acelen prevê investimento de mais R$ 1 bilhão em 2023 Dona da Refinaria Mataripe (ex-Rlam), na Bahia, a companhia deve fechar 2022 com investimentos de R$ 1,1 bilhão. O CEO da Acelen, Luiz de Mendonça, disse, nessa segunda(26/9),na Rio Oil & Gas, que a companhia fez ajustes na operação neste ano, para privilegiar a produção de diesel.
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Brent abre o dia em alta de 1,42%, a US$ 85,25, após recuar 2,55%, a US$ 82,86 por barril, na segunda-feira (26/9). A commodity estendeu o recuo anotado na sexta (23/9), ainda sob pressão da disparada do dólar e dos temores de recessão econômica. A cotação atingiu as mínimas desde janeiro. Valor
Chevron interrompe operação de duas plataformas no Golfo do México, como preparação para a chegada do furacão Ian. Já a Shell afirmou que está observando a tempestade. O furacão está atravessando o Mar do Caribe e deve chegar a Cuba nesta terça-feira (27/9), antes de se deslocar para a costa da Flórida. Dow Jones
Karoon planeja ser a 3a maior petroleira privada do Brasil em 2023 A australiana prevê atingir produção média de mais de 30 mil barris por dia de petróleo no ano que vem, com o campo de Baúna, na Bacia de Santos, onde deve investir US$ 135 milhões. Valor
Estados devem perder R$ 34 bi com ICMS sem Tust e Tusd, calcula o Comitê dos Secretários estaduais de Fazenda (Comsefaz). A disputa sobre a retirada das tarifas de transmissão (Tust) e distribuição (Tusd) da base de cálculo do imposto foi discutida nessa segunda-feira (26/9) pela comissão criada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para conciliar estados e União em torno do teto do ICMS. Valor
O reajuste médio das tarifas de energia no próximo ano deve ficar próximo de 5%, segundo cálculos de consultorias especializadas. Medidas como a devolução integral de créditos tributários, novo aporte da Eletrobras e redução nas tarifas da Itaipu Binacional continuarão a amenizar os efeitos aos consumidores. Estadão
ANP se prepara para hidrogênio A diretora Symone Araújo disse que a entrada do hidrogênio no mercado brasileiro de combustíveis, em bases comerciais, já é tratada de forma “transversal” dentro da agência reguladora. Valor
Estratégias de hidrogênio avançam, mas faltam metas para consumo Pelo menos 25 países, além da União Europeia, lançaram estratégias nacionais para o hidrogênio nos últimos anos, levando a projeção global de capacidade de eletrólise para 145-190 gigawatts (GW) até 2030, mostra a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).
— Se todos os projetos em andamento se concretizarem, a produção de hidrogênio de baixa emissão poderá chegar a 16-24 milhões de toneladas/ano até 2030, com mais da metade vindo de eletrolisadores movidos a energia renovável. Mas falta atenção à demanda.
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