A Modec estima a contratação de 600 novos trabalhadores para as áreas de onshore e offshore no Brasil nos próximos quatro anos, uma expansão de 25% na sua força de trabalho. A companhia japonesa, que atualmente opera 10 FPSOs no país, está construindo o cinco novas plataformas para o mercado brasileiro.
A primeira unidade a entrar em operação será o FPSO Carioca MV30 – já a caminho do Brasil e que vai produzir no campo de Sépia, área da cessão onerosa da Bacia de Santos operada pela Petrobras.
Também para o pré-sal da Bacia de Santos, o FPSO Guanabara MV31 deve produzir o primeiro óleo no próximo ano no campo de Mero, primeira área de partilha da produção do pais. Mero é uma sociedade entre Petrobras, Shell, Total, CNOOC e CNDC e tem a PPSA como gestora da parcela da União no contrato de partilha.
Para 2022 está prevista a entrada em operação do FPSO Almirante Barroso MV32, quinta unidade de produção do campo de Búzios, também na cessão onerosa da Bacia de Santos e que é operada pela Petrobras. A plataforma terá capacidade para produzir 150 mil barris por dia de petróleo.
Também está no cronograma da Modec a partida do do FPSO Anita Garibaldi MV33, que vai integrar o módulo de revitalização do campo de Marlim, em águas profundas da Bacia de Campos, onde a Petrobras está atualmente buscando um sócio.
O último projeto do atual portfólio da Modec a entrar em operação será o FPSO Bacalhau, unidade que terá capacidade para produzir até 220 mil barris de petróleo por dia e 15 milhões de m³/dia de gás natural. A produção do campo operado pela Equinor, em parceria com a ExxonMobil e Petrogal, deve ser iniciada entre 2023-2024 .
Durante a Rio Oil & Gas, conversamos com Rafael Tristão, Head of Supply da Equinor Brasil, e que trabalha com a contratação de bens e serviços da empresa no Brasil, como para o projeto de Bacalhau, no pré-sal da Bacia de Santos.
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