Na coluna Opinião, você confere os principais assuntos e análises de nomes relevantes do setor de energia. Acesse e saiba mais!
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Opinião
Emissão e comercialização podem movimentar até US$ 30 bilhões nos próximos cinco anos, impulsionadas por fatores como metas de descarbonização, escrevem Paulo Costa, José Mauro Coelho e Guilherme Mercês
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Mudança radical de orientação governamental nos EUA, combinada com o custo de financiamento mundo afora, poderá impactar investimentos em novas energias, escrevem Bruna de Barros Correia e Carlos Frederico Lucchetti Bingemer
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Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões depende de regulamentação para definir limites, órgão gestor e integração com o mercado voluntário, escrevem Claudia Hori, Gabriela Mello, Guilherme Mota e Felipe Boechem
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Expansão de renováveis, geração distribuída e hidrogênio verde esbarra em lacunas regulatórias, escreve Luiz Vianna
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Falta de usinas hidrelétricas reversíveis no Brasil ameaça estabilidade do setor elétrico diante da crescente geração renovável intermitente, escreve Daniel Steffens
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Usinas hidrelétricas continuam sendo fundamentais para segurança e sustentabilidade do sistema, sobretudo em um cenário de descarbonização e modernização, escreve Marisete Pereira
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Mesmo respaldado pela Constituição Federal e mais adiante pela Nova Lei do Gás, como também, tendo cumprido todos os trâmites previstos na regulação estadual, com a mais ampla transparência, essa infraestrutura de distribuição de gás canalizado em São Paulo ainda sofre ataques, o que que tira o foco daquilo que é vital para a efetiva abertura do mercado de gás no país, escreve Bruno Armbrust
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ONS alerta para fragilidade do sistema e defende mais flexibilização; leilão de reserva de capacidade deve priorizar diversidade energética, escreve Edvaldo Santana
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Leilão de potência previsto para junho pode adicionar até 7.240 MW ao SIN e impulsionar novas unidades geradoras, escrevem Fabiola Sena, Cristiane Araújo, Marcelo Loureiro, Nathália Nóbrega e Andressa Farias
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Se o STF mantiver a decisão da ANP de classificar o Subida da Serra como ativo de transporte, o país reafirmará compromisso com um modelo que assegura que interesses nacionais prevaleçam sobre demandas locais, escrevem Eduardo Müller Monteiro, Patricia Guardabassi e Fabrizio Loes